Destinatários

Educadores de infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As hortas biológicas são recursos que permitem sensibilizar para a necessidade da proteção e conserva-ção da natureza, pois a biodiversidade é, também, o nosso alimento. A Estratégia de Educação Ambien-tal com os três pilares, descarbonizar a sociedade, tornar a economia circular e valorizar o território promove o aumento da literacia científica e ambiental, dos bens e serviços dos ecossistemas do planeta Terra. Acresce o facto de que a biodiversidade está intimamente relacionada com a Economia e Saúde. Esta ação pretende capacitar e apoiar os professores na implementação e desenvolvimento da horta, que pode ser usada como laboratório vivo pelos diferentes grupos de ensino, para lecionar conceitos transversais, uma vez que os diferentes tópicos estão planificados de acordo com aprendizagens essen-ciais e metas curriculares do Currículo Nacional do E. Bas. e Secundário.

Objetivos

Sensibilizar para a proteção e conservação da natureza e dos bens e serviços que nos proporciona. Reconhecer a importância das hortas biológicas na escola e nos curricula como recursos pedagógicos e científicos. Saber planificar e implementar uma horta biológica tendo em atenção o papel ecológico dos seres vivos que nela habitam. Contribuir com um espaço verde, horta biológica, na escola para o aumento dos insetos polinizadores. Entender a ENEA, a ENCB, a EAAC e Educação para a Cidadania como medidas de promoção de um planeta mais sustentável. Contribuir para o desenvolvimento de competências e ferramentas didáticas para a implementação de hortas biológicas que promovam a preservação e conservação da biodiversidade e ecossistemas. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e abordar situações e problemas do quotidiano. Reconhecer o papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos existentes na Terra. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões recorrendo ao pensamento crítico.

Conteúdos

Módulo I – Introdução. (4h) - Apresentação da equipa e dos formandos. - Apresentação da ação e respectivos objectivos. - Apresentação do plano de trabalhos e respectiva calendarização. - Apresentação do plano de avaliação a utilizar. - Introdução às hortas biológicas. - Abordagem genérica de conceitos, princípios e objectivos da educação em ciências. - Integração das Hortas biológicas nos projetos da Escola e nas aprendizagens essenciais das disciplinas curriculares e não curriculares. - Apresentação e análise de várias ferramentas de carácter prático, nomeadamente para a concretização de trabalho experimental, projeto, laboratorial e de campo. - Apresentação da Estratégia Nacional de Educação Ambiental, da Conservação da Biodiversidade, Adaptação às Alterações climáticas e Educação para a Cidadania como pontos de partida para a integração das Hortas Escolares e Urbanas no desenvolvimento de uma consciência ambiental e de integração da conservação da Biodiversidade a nível planetário e de sustentabilidade do planeta Terra. MÓDULO II – Como planear e preparar uma Horta Biológica (5h)  Identificar o material necessário para iniciar uma horta biológica.  Planificar a horta em função do espaço escolar atribuído.  Caracterizar os factores abióticos: solo, luz, temperatura anual, precipitação.  Preparar o solo. Tipos de substratos e fertilizantes.  Introdução às técnicas de compostagem.  Escolher as plantações/sementeiras, em cada estação do ano;  Rotação de culturas / consociações;  Culturas hortícolas e aromáticas;  Permacultura e conceitos básicos MÓDULO III –Trabalho de campo nas Hortas Biológicas e a Biodiversidade (7h)  Visitar as hortas biológicas dos agrupamentos de escolas/Horta Moinho das Antas  Identificar boas práticas e problemas, organizando de um plano de monitorização;  Recolha de dados para integração em diferentes disciplinas: fotos, vídeos, temperatura,  Conhecer a biodiversidade e o papel ecológico dos seres vivos da horta biológica.  Reconhecer a importância da biodiversidade da manta morta. MÓDULO IV – Cuidar da horta Biológica (5h)  Plantar e semear: processos que ocorrem na germinação das sementes e fixação das plantas ao solo.  Conhecer os cuidados básicos de manutenção (rega, monda, poda, transplante, sacha, colheita, entre outros);  Identificar e combater as doenças e pragas utilizando tratamentos biológicos;  Reconhecer as plantas e animais auxiliares na horta.  Identificar e combater doenças e pragas usando tratamentos biológicos  Colher os produtos da horta para alimentação;  Preparação das sementes para futuras plantações; MÓDULO V – Apresentação dos trabalhos e Avaliação da Ação (4h) Apresentação das atividades teórico-práticas desenvolvidas e/ou dispositivos construídos. - de um manual do utilizador; de atividades experimentais, posters, dispositivos e/ou brinquedos científicos com materiais simples e de baixo custo, passíveis de serem trabalhados em sala de aula (modo presencial ou E@D), ou na horta; de um portefólio fotográfico com materiais recolhidos na horta; entre outras opções. Discussão de grupo e análise do trabalho desenvolvido. Avaliação da ação.

Metodologias

Componente Teórica/Prática Apresentação de ferramentas e estratégias de realização e exploração de atividades experimentais em diferentes contextos. Reflexão sobre os fenómenos do quotidiano, com vista à exploração experimental e sua fundamentação. Reflexão sobre possíveis atividades experimentais multidisciplinares, tirando partido da horta biológica. Desenvolvimento de materiais de exploração a serem implementados em contexto escolar. Componente Prática Implementação de atividades experimentais e observação do seu impacto em contexto escolar. Materiais/Efeitos a produzir: Construção de materiais didáticos de baixo custo e estruturação de atividades/protocolos a implementar em contexto escolar. Elaboração de portefólio/poster com materiais pesquisados que permitam o desenvolvimento das atividades visadas ao longo do plano de formação.

Avaliação

A avaliação será individual e contínua de 1 a 10 val.. A avaliação global da ação, para cada formando, será resultado da natureza das suas intervenções nas sessões presenciais e da qualidade dos trabalhos efectuados, apresentados numa versão final. A avaliação final obedecerá à ponderação abaixo indicada. Atitudes Empenho e Participação Ritmo de trabalho e Dinamismo Realização das tarefas nas sessões Conhecimentos Organização e apresentação de Portfólio/Poster Apresentação do trabalho realizado entre sessões Trabalhos de grupo 30% avaliação contínua + 40% apresentação dos trabalhos + 30% trabalho final

Bibliografia

Jansen J., Hobohm C. (2021). Urban Habitats: Cities and Their Potential for Nature Protection. In: Hobohm C. (eds) Perspectives for Biodiversity and Ecosystems. Environmental Challenges and Solutions. Springer, Cham.Ferreira ME e Barreiro G. 2016. Mãos à Horta. Publindústria/Engebook, 328 pp.Ferreira ME. 2015. As plantas aromáticas e medicinais na dieta mediterrânica: porquê, quando e como? In: A Freitas, JP Bernardes, MP Mateus e N Braz (coord.), Dimensões da Dieta Mediterrânica – Património Cultural Imaterial da Humanidade.Flora-On: Flora de Portugal Interactiva. 2014. Sociedade Portuguesa de Botânica. www.flora-on.ptGarcia-Pereira, P., Monteiro, E., Luís, C., Vala, F. 2012. Insetos em Ordem. Ministério da Educação e Ciência. Portugal.

Cronograma

Destinatários

Educadores de infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A formação tem como propósito capacitar docentes para a melhoria das suas práticas de avaliação pedagógica. Os normativos legais em vigor (Decreto-Lei nº 55/2018 e o PASEO) implicam mudanças significativas na forma como se faz avaliação pedagógica com vista à promoção do sucesso escolar. A avaliação pedagógica, na sua vertente formativa, constituiu um instrumento de avaliação promotor de mais e melhores aprendizagens, pelo que deve ser aprofundada. A capacitação e a aquisição de competências pelos professores passa pela elaboração/construção de recursos e materiais didáticos em torno das práticas de avaliação formativa. Dar ênfase à importância de um feedback de qualidade, à construção de critérios de avaliação e respetivos descritores de desempenho e à importância da diversificação de processos de recolha de informação, será um impulso positivo para a mudança e/ou melhoramento das práticas de avaliação pedagógica.

Objetivos

 Contribuir para a melhoria dos conhecimentos e das competências inerentes às práticas de avaliação pedagógica;  Elaborar recursos /instrumentos de avaliação pedagógica em linha com os normativos legais, passíveis de uso em contexto de sala de aula;  Promover práticas de trabalho colaborativo e interdisciplinar na construção de recursos educativos;  Promover a troca de experiências e partilha de materiais e de saberes;  Incentivar, nos docentes, práticas de formação de natureza investigativa com vista à mudança/melhoria das suas práticas de avaliação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento legal- documentos de referência em vigor (Decreto-Lei nº 55/2018 e o PASEO) - 3h 2. Propósitos e natureza da Avaliação Pedagógica: avaliação formativa e avaliação sumativa - 3h 3. Feedback de qualidade e sua importância no ensino e nas aprendizagens-4h 4. Critérios de avaliação, descritores de desempenho e standards- 4h 5. Rubricas de avaliação e processos de recolha de informação e sua importância na avaliação criteriosa - 4h 6. Apresentação, discussão e avaliação dos recursos/materiais didáticos produzidos ao longo da oficina- 7h

Avaliação

De acordo com o RJFCP- Decreto Lei nº 22/2024, de 11 de fevereiro- e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. A avaliação dos formandos irá incidir nos seguintes parâmetros e ponderações: - Participação e contributo contínuo ao longo das sessões - 40% - Realização de trabalhos para aplicação de conteúdos- 30% - Reflexão Crítica Individual- 30% Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10 valores.

Bibliografia

Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do ProjetoMAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto deApoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA).Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação.Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto deMonitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geralda Educação.Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento eInvestigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção- Geral da Educação.

Observações

Cronograma sujeito a alterações

Cronograma

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

Presencial: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho Autónomo: Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME

Destinatários

Docentes do grupo 100

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 100. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 100.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A oficina de formação é para ser realizada no âmbito da 3ª edição do projecto "Brincar e Crescer Saudável em Oeiras" (BCSO), em contexto do Pré-Escolar, o qual se encontra em curso no presente ano letivo, sendo promovido pelo Município de Oeiras, em parceria com a FMH-ULisboa, a Escola de Música Nossa Sª do Cabo e a Associação das Orquestras Sinfónicas Juvenis Sistema Portugal (Orquestra Geração). A presente oficina é um dos eixos estruturantes do projeto BCSO, em torno da capacitação dos educadores para as temáticas do Jogo e Espaços de Jogo, Literacia Motora e Educação Artística - Música.

Objetivos

● Sensibilizar e capacitar os participantes para a importância da promoção de oportunidades, metodologias, práticas pedagógicas, experimentação e vivência estética que privilegiam a literacia motora, o jogo e a atividade física, e a educação artística – música, em contexto do pré-escolar, bem como no processo de comunicação e ligação entre toda a comunidade escolar (crianças, profissionais, famílias). ● Capacitar os Educadores do Pré-escolar para um trabalho de coadjuvação de promoção de literacia motora e artística - música, em parceria com o professor especialista de Educação Física e de Música. ● Dotar o corpo educativo de um conjunto de competências pedagógicas assentes na multi e transdisciplinaridade.

Conteúdos

A importância do brincar e ser ativo no desenvolvimento e bem-estar do ser humano e das comunidades; a importância do brincar e ser ativo no desenvolvimento e bem-estar das crianças e nas aprendizagens escolares; a importância de fazer a defesa pelo direito ao brincar; características de um Envolvimento de Jogo e de Aprendizagem amigo das crianças e perspectivas ao nível do risco e da segurança no âmbito da promoção do brincar e da atividade física; características do desenvolvimento motor e importância da aprendizagem e aquisição de um repertório motor fundamental para o desenvolvimento integral da criança; o papel da natureza no desenvolvimento da criança; particularidades da aprendizagem das habilidades motoras fundamentais; elaboração e implementação de propostas de intervenção que visem o aumento das oportunidades para as crianças brincarem e serem ativas no pré-escolar; o desenho e implementação de um projeto participativo de requalificação do espaço de jogo e de recreio para a comunidade escolar; e o compromisso da equipa pedagógica com a comunidade através da promoção do brincar e ser ativo; a importância de vivências sensoriais no âmbito da música, através da exploração e fruição (com relevância à aculturação) de conteúdos muito diversificados - ao nível dos estilos, géneros e contextos musicais, dos materiais e instrumentos, da utilização da voz e corpo, da construção de paisagens sonoras, para uma educação estética/musical rica e estimulante; a importância de vivências sensoriais no âmbito da música com recurso a práticas e didáticas adequadas ao desenvolvimento das competências musicais na primeira infância; a importância de vivências sensoriais no âmbito da música como meio de relação, comunicação e envolvimento entre pares e com a restante comunidade escolar.

Avaliação

Os grupos criados de formandos, em função do estabelecimento escolar onde trabalham, terão que conceber e implementar uma intervenção com as crianças, tradutora das seguintes dimensões: ● Análise crítica e reflexiva das aprendizagens efetuadas e conhecimentos gerados no seio da oficina formativa. ● Trabalho de campo realizado em coadjuvação com os professores especialistas de Educação Física e de Música. ● Modelo de interdisciplinaridade e de transdisciplinaridade no âmbito das temáticas abordadas. A intervenção com as crianças deverá ser devidamente documentada de modo a ser apresentada (em formato de powerpoint, ou semelhante) a todos os formandos na última sessão formativa. Cada grupo será avaliado de 1 a 10 valores em função do trabalho apresentado. A avaliação será realizada pelos 3 formadores coordenadores de cada um dos parceiros envolvidos no processo formativo (FMH-ULisboa, EMNSC e OG).

Bibliografia

Gordon, Edwin (1997). A Music Learning Theory for Newborn and Young Children. Chicago: GIA [Gordon, Edwin (2015). Teoria da aprendizagem musical para recém-nascidos e crianças em idade pré-escolar. 4ª edição. Lisboa: FCG]Neto, C., & Lopes, F. (2018). BRINCAR EM TODO O LADO. APEI e Câmara Municipal de Cascais (reedição pela APEI do livro “Brincar em Cascais”, com título diferente).Quitério, A. (2018). O caminho para a literacia física. Desenvolvimento Curricular e Avaliação em Educação Física. Novas Edições Académicas. Brasil. [ISBN 978-613-9-62837-7]Schafer, M. (2012). A afinação do Mundo. Fundação Editora da UNESP.

Destinatários

Assistentes operacionais

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Objetivos

Sensibilizar e capacitar os participantes para a importância da promoção de oportunidades, metodologias, práticas pedagógicas, experimentação e vivência estética que privilegiam a literacia motora, o jogo e a atividade física, e a educação artística – música, em contexto do pré-escolar, bem como no processo de comunicação e ligação entre toda a comunidade escolar (crianças, profissionais, famílias). Capacitar os Educadores do Pré-escolar para um trabalho de coadjuvação de promoção de literacia motora e artística - música, em parceria com o professor especialista de Educação Física e de Música. Dotar o corpo educativo de um conjunto de competências pedagógicas assentes na multi e transdisciplinaridade.

Conteúdos

A importância do brincar e ser ativo no desenvolvimento e bem-estar do ser humano e das comunidades; a importância do brincar e ser ativo no desenvolvimento e bem-estar das crianças e nas aprendizagens escolares; a importância de fazer a defesa pelo direito ao brincar; características de um Envolvimento de Jogo e de Aprendizagem amigo das crianças e perspectivas ao nível do risco e da segurança no âmbito da promoção do brincar e da atividade física; características do desenvolvimento motor e importância da aprendizagem e aquisição de um repertório motor fundamental para o desenvolvimento integral da criança; o papel da natureza no desenvolvimento da criança; particularidades da aprendizagem das habilidades motoras fundamentais; elaboração e implementação de propostas de intervenção que visem o aumento das oportunidades para as crianças brincarem e serem ativas no pré-escolar; o desenho e implementação de um projeto participativo de requalificação do espaço de jogo e de recreio para a comunidade escolar; e o compromisso da equipa pedagógica com a comunidade através da promoção do brincar e ser ativo; a importância de vivências sensoriais no âmbito da música, através da exploração e fruição (com relevância à aculturação) de conteúdos muito diversificados - ao nível dos estilos, géneros e contextos musicais, dos materiais e instrumentos, da utilização da voz e corpo, da construção de paisagens sonoras, para uma educação estética/musical rica e estimulante; a importância de vivências sensoriais no âmbito da música com recurso a práticas e didáticas adequadas ao desenvolvimento das competências musicais na primeira infância; a importância de vivências sensoriais no âmbito da música como meio de relação, comunicação e envolvimento entre pares e com a restante comunidade escolar.

Avaliação

Ponderação participação: 20 Ponderação assiduidade: 20 Ponderação testes/trabalhos escritos: 60

Bibliografia

Gordon, Edwin (1997). A Music Learning Theory for Newborn and Young Children. Chicago: GIA Gordon, Edwin (2015). Teoria da aprendizagem musical para recém-nascidos e crianças em idade pré-escolar. 4ª edição. Lisboa: FCG Neto, C., Lopes, F. (2018). BRINCAR EM TODO O LADO. APEI e Câmara Municipal de Cascais (reedição pela APEI do livro “Brincar em Cascais”, com título diferente). Quitério, A. (2018). O caminho para a literacia física. Desenvolvimento Curricular e Avaliação em Educação Física. Novas Edições Académicas. Brasil. [ISBN 978-613-9-62837-7] Schafer, M. (2012). A afinação do Mundo. Fundação Editora da UNESP.

Observações

Escola de Música Nossa Senhora do Cabo e Faculdade de Motricidade Humana

Formador

Maria João Caldeira Verdasca

Destinatários

Professores dos Grupos 230,510 e 520

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230,510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230,510 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A ação de formação para o projeto Árvore de Carbono, do Programa Ciência + Cidadã, realizada em parceria com o ITQB NOVA, Instituto Superior Técnico, INESC-ID, INOV-Labs e o Município de Oeiras, visa promover a cidadania ativa e integrar a ciência cidadã nas escolas, incentivando a participação dos alunos na monitorização e proteção ambiental. A formação permitirá capacitar os professores para montar e programar estações de monitorização de qualidade do ar, envolvendo os alunos em atividades práticas de recolha e análise de dados sobre CO2 e compostos orgânicos voláteis (TVOCs). Ao implementar este projeto, os docentes poderão desenvolver projetos escolares interdisciplinares, promovendo pensamento crítico e resolução de problemas em temas de ciências, matemática e tecnologia, com impacto na sustentabilidade e cidadania responsável. A doação de estações de medição aos professores facilita a continuidade do projeto nas escolas, contribuindo para o desenvolvimento de uma literacia científica e ambiental robusta, tornando os alunos cidadãos mais informados e proativos.

Objetivos

• Ciência cidadã nas aulas: Envolver alunos na recolha de dados sobre a qualidade do ar, ligando ciência a problemas reais. • Metodologias ativas: Incentivar aprendizagem baseada em projetos e investigação orientada, promovendo autonomia dos alunos. • Pensamento crítico: Promover debates sobre os dados para que alunos interpretem resultados e proponham soluções. • Ferramentas digitais: Capacitar professores no uso de plataformas digitais e programação simples. • Partilha de resultados: Criar estratégias para divulgar os projetos, envolvendo a comunidade escolar. • Kits experimentais: Desenvolver kits que permitam aos alunos explorar tecnologias e participar como cientistas cidadãos.

Conteúdos

Sessão 1: Apresentação do Projeto e Montagem das Estações (3 horas) • Introdução à Ciência Cidadã o O que é a Ciência Cidadã o Como aplicar a ciência Cidadã em contexto escolar. • Introdução ao projeto "Árvore de Carbon- Ciência Cidadã": o Apresentação dos objetivos e da importância do projeto para a monitorização do carbono e o envolvimento da comunidade na ciência cidadã. o Contextualização da problemática do carbono e da sustentabilidade ambiental. • Componentes e montagem das estações de monitorização “DIY-Do It Yourself”: o Explicação dos materiais necessários e dos procedimentos de montagem. o Instalação prática das estações de recolha de dados (sensores, equipamentos de medição). • Realização de duas experiências práticas de caracter investigativo Sessão 2: Apresentação das Plataformas de Recolha e Análise de Dados (3 horas) • Introdução às plataformas de recolha de dados: o Demonstração das ferramentas digitais utilizadas para recolher e armazenar dados. o Como inserir e consultar dados nas plataformas colaborativas. • Definição de método de amostragem de forma a uniforme em todas as escolas • Apoio na estruturação de projetos que serão implementados com os alunos. Sessão 3: Apresentação de Projetos (3 horas) • Apresentação dos projetos pela equipa de docentes: • Ajustes e sugestões para melhorias nos projetos. • Feedback dos pares e dos formadores sobre as apresentações. • Discussão sobre o impacto do projeto nas escolas e comunidades. Sessão 4: Apresentação dos projetos no II Encontro de Clubes de Ciência de Oeiras (4h) • Apresentação pública dos projetos desenvolvidos, entrega de certificados e conclusão da formação.

Metodologias

Presencial Oficina com 4 sessões presenciais: Sessão 1 (3h): Montagem das estações de monitorização, incentivando a experimentação. Sessão 2 (3h): Demonstração de plataformas de recolha de dados com guião prático. Sessão 3 (3h): Reflexão e feedback entre colegas e formadores para melhorar projetos. Sessão 4 (4h): Apresentação pública dos projetos no II Encontro dos Clubes de Ciência. Trabalho autónomo As 13 horas de trabalho autónomo destinam-se ao desenvolvimento e implementação dos projetos nas escolas. Durante este período, os professores montam as estações de monitorização, recolhem e analisam dados sobre a qualidade do ar com os alunos, aplicam metodologias discutidas na formação e ajustam práticas pedagógicas. Este trabalho permite aprofundar os conhecimentos adquiridos nas sessões e preparar a apresentação dos resultados no II Encontro dos Clubes de Ciência.

Avaliação

A avaliação a atribuir aos/às formandos/as é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, tendo como referente as seguintes menções: - Excelente — de 9 a 10 valores; - Muito Bom — de 8 a 8,9 valores; - Bom — de 6,5 a 7,9 valores; - Regular — de 5 a 6,4 valores; - Insuficiente — de 1 a 4,9 valores. Regime de Avaliação Contínua: 20% Participação nas sessões 60% Aplicação do projeto em contexto escolar 20% Relatório final e a apresentação do projeto no II Encontro dos Clubes de Ciência

Bibliografia

Austen, K., Janssen, A., Wittmayer, J.M., & Hölker, F. (2024). The potential of citizen science to transform science: Lessons for a sustainable future. People and Nature, 00, 1–11. https://doi.org/10.1002/pan3.10614Azevedo, M.M., Duarte, S., 2018. Continuous Enhancement of Science Teachers' Knowledge and Skills through Scientific Lecturing. Front Public Health 6:41. https://doi.org/10.3389/fpubh.2018.00041Caterina Solé, Digna Couso & María Isabel Hernández (2024) Citizen science in schools: a systematic literature review, International Journal of Science Education, Part B, 14:3, 383-399, DOI: 10.1080/21548455.2023.2280009ECSA (European Citizen Science Association). 2015. Ten Principles of Citizen Science. Berlin. http://doi.org/10.17605/OSF.IO/XPR2NLombardi, L., Thomas, V., Rodeyns, J., Mednick, F. J., De Backer, F., & Lombaerts, K. (2021). Primary school teachers’ experiences of teaching strategies that promote pupils’ critical thinking. Educational Studies, 1–19. https://doi.org/10.1080/03055698.2021.1990017

Observações

Instituto Superior Técnico (Pólo Oeiras) + InovLabs (Algés) + ITQB Nova (Oeiras)

Formador

Antonella Gilardi

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Brincar reduz o estresse, a pressão, o medo de errar, o medo de ser julgado. Brincar proporciona bem-estar, mas o jogo é mais do que puro divertimento: este bem-estar, esta descontração, esta falta de pressão, de medo do falhanço e do juízo alheio é o lugar, o espaço, o estado ideal para a aprendizagem. Além disso, o ato de brincar desenvolve também uma serie complexa de aprendizagens transversais: sociais, culturais, e até curriculares. Curiosidade, resolução de problemas, consciência cultural, consciência cívica, competências sociais, partilha, resiliência, cooperação, resposta a desafios, pensamento divergente, criatividade, capacidades de argumentação, imaginação, flexibilidade, autoconsciência, expressão e regulação das emoções, autodeterminação, perseverança, habilidades motoras finas, calculo e previsão dos resultados, capacidade de execução de tarefas, competências verbais e não-verbais, capacidade de tomar decisões, liderança e limites são algumas das competências desenvolvidas pelo jogo. O que se pretende é experimentar em primeira pessoa as potencialidades sociais, pedagógicas, educativas e curriculares que os jogos de mesa proporcionam, em função de uma maior consciência e aproveitamento dos mesmos no dia-a-dia e em contexto educativo. Pretende-se também fornecer algumas ferramentas para o trabalho de construção de jogos (jogos de tabuleiro do mundo, jogos de lápis e papel, baralhos de cartas, jogos em ponto grande…), para pequenos e grandes grupos.

Objetivos

Objetivos gerais • Questionar o pensamento comum, segundo o qual a Ludicidade se encontra em antítese com a Aprendizagem, numa dicotomia de brincadeira/seriedade, insignificante/importante • Mudar a perceção do conceito de Ludicidade, demonstrando como a mesma favorece, proporciona, desenvolve e consolida competências e conhecimentos A formação é concebida com vista a contribuir para que os formandos possam desenvolver as seguintes competências: - Conhecer e utilizar diferentes tipos de jogos de mesa - Classificar e catalogar jogos segundo diferentes parâmetros - Aprender a explorar jogos de tipo diferente - Saber selecionar jogos aptos a cada faixa etária - Saber reconhecer as competências desenvolvidas por diferentes jogos - Saber integrar o jogo no contexto de sala de aula - Saber construir um acervo de jogos básicos - Saber dinamizar uma secção de jogos num contexto de grupo/turma

Conteúdos

Jogos de mesa e metas curriculares: antíteses, ligações e confluências (10h teórico-práticas) 1. Conceito de jogo e suas aplicações 2. O jogo como facilitador de aprendizagens 3. Ludicidade e jogos didácticos 4. Experimentação de jogos em grupo 5. Reflexão partilhada sobre alguns exemplos práticos apresentados Classificação dos jogos de mesa (5h teórico-práticas) 6. Apresentação de diferentes sistemas de classificação 7. Classificação por: - finalidade intrínseca - faixa etária - complexidade das regras - competências desenvolvidas 8. Exemplos e exercícios de aplicação da classificação Experimentação e construção de jogos de mesa (10h teórico-práticas) 9. Experimentação de jogos em grupo 10. Reflexão partilhada sobre os jogos experimentados 11. Apresentação de jogos em formato gigante, para grupos 12. Construção de jogos de mesa com materiais de reciclagem 13. Planeamento e desenvolvimento de uma acção lúdica relativa a uma área curricular 14. Reflexão partilhada

Metodologias

A formação será predominantemente prática, com momentos de reflexão e sistematização dos conteúdos abordados, e a simulação de uma acção pedagógica, realizada pelos formandos. Serão fornecidos materiais de apoio. • Fundamentação teórica • Experimentação através da prática • Reflexão partilhada e em grupo • Acção/percurso criativo • Simulação/apresentação • Conclusões/debate

Avaliação

Regime de avaliação continua: participação nas sessões, apresentação de trabalhos individuais e de grupo e simulação de uma acção em contexto pedagógico. Formandos avaliados de 1 a 10 de acordo com a legislação em vigor e os critérios do Centro de formação

Bibliografia

A gramática da fantasia – Gianni Rodari - Editorial Caminho - ISBN: 9789722108461Homo ludens – Johan Huizinga – Alianza Editorial – ISBN: 978-84-206-0853-2El mundo en juegos – Oriol Comas - ISBN 9788478713219Juegos de tablero - Juan Diego S. Torres – Editorial CCS – ISBN: ISBN 9788498422207- AA. VV.

Cronograma

Formador

Carlos Alberto de Sousa Gomes

Destinatários

Professores dos GR 110 e 240

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 110 e 240. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 110 e 240.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

Objetivos

Dotar os professores de ferramentas que permitam a apreciação crítica e a experimentação de artes cénica e visuais, de forma a melhorar e aperfeiçoar saberes e práticas pedagógicas. Incentivar práticas que mobilizem diferentes processos para imaginar diferentes possibilidades. Questionar e experimentar soluções variadas, testar ideias e descobrir progressivamente a intencionalidade das experiências dramáticas. Promover o reconhecimento da importância do património cultural e artístico nacional como valores indispensáveis para uma maior capacidade de participação e intervenção nas dinâmicas sociais e culturais; Promover o enriquecimento das experiências dramáticas, estimulando hábitos de apreciação e fruição de diferentes contextos culturais; Promover a consciencialização de que o(s) gosto(s) e os juízos críticos se desenvolvem e formam através da prática de experiências dramáticas. Construir de artefatos e dispositivos cénicos explorando diferentes materiais e técnicas para obter efeitos distintos nos diferentes universos dramáticos.

Conteúdos

1.ª Sessão (3h): Abertura e apresentação da oficina de formação: objetivos; cronograma/planeamento e avaliação. Jogo de apresentação “Entrevistas Invertidas”. Enquadramento histórico dos três exemplares do teatro popular: Dom Roberto, Bonecos de Santo Aleixo e Cabeçudos,apresentação de vídeos. 2.ª Sessão (3h): Dom Roberto Apresentação dos conteúdos e objetivos a desenvolver durante a sessão; Visita de bonecreiro e apresentação de um espetáculo de Teatro Dom Roberto; Construção de dispositivo cénico para desenvolvimento de atividades de inspiração no Teatro Dom Roberto. 3.ª Sessão (3h): Dom Roberto Apresentação dos conteúdos e objetivos a desenvolver durante a sessão; Jogo de aquecimento; Jogo teatral e experimentação da manipulação de marionetas; Construção de bonecos de inspiração no Dom Roberto; Relaxamento. 4.ª Sessão (3h): Bonecos de Santo Aleixo Apresentação dos conteúdos e objetivos a desenvolver durante a sessão; Jogo de aquecimento; Jogo teatral; Construção de marionetes com inspiração nos Bonecos De Santo Aleixo; Relaxamento. 5.ª Sessão (3h): Bonecos de Santo Aleixo Apresentação dos conteúdos e objetivos a desenvolver durante a sessão; Jogo de aquecimento; Jogo teatral; Construção de dispositivo cénico com inspiração nos Bonecos De Santo Aleixo; Relaxamento. 6.ª Sessão (3h): Cabeçudos Apresentação dos conteúdos e objetivos a desenvolver durante a sessão; Jogo de aquecimento; Jogo teatral; Início da construção de Cabeçudos; Relaxamento. 7.ª Sessão (3h): Cabeçudos Apresentação dos conteúdos e objetivos a desenvolver durante a sessão; Jogo de aquecimento; Jogo teatral; Conclusão da construção de Cabeçudos; Relaxamento. 8.ª Sessão (3h): Apresentação dos Trabalhos/Projetos desenvolvidos em contexto sala de aula. Avaliação. Metodologias

Metodologias

Sessões presenciais (25 horas) As sessões de formação presenciais terão abordagem essencialmente prática. Com o intuito de apresentar rotinas de estruturação de aulas com enfoque artístico, as sessões serão divididas em cinco etapas distintas: - Apresentação do plano de atividades da sessão e compartilhamento de progressos e desafios enfrentados pelos participantes em sala de aula; - Aquecimento; - Atividades de apresentação e exploração do universo teatral em questão; - Construção de objetos cénicos; e relaxamento. Será incentivada a exploração das capacidades técnicas e expressivas de diversos materiais na criação e experimentação de objetos cénicos. As sessões visam proporcionar um ambiente onde os formandos possam não só aprender e aplicar técnicas artísticas, mas também refletir sobre suas práticas e compartilhar suas experiências, promovendo assim um crescimento coletivo e individual no campo artístico e pedagógico. Sessões de trabalho autónomo (25 horas) Entre as sessões presenciais os formandos terão oportunidade de aplicar em sala de aula, com os seus alunos, as atividades e os materiais didáticos construídos ou explorados na formação. Podem ainda recorrer aos materiais e bibliografia de apoio disponibilizados, na construção de outras propostas. As propostas de atividades concebidas pelos formandos serão registadas e apresentadas numa plataforma digital, criada para o efeito, que servirá como banco de recursos que pode ser acedido por qualquer docente interessado.

Avaliação

Avaliação contínua tendo por base: 1. Qualidade de acompanhamento e participação nas propostas de trabalho (discussões coletivas; realização das tarefas nas sessões presenciais; envolvimento ativo nas atividades práticas e a sua capacidade de reflexão) - 30% 2. Qualidade de realização do Trabalho Final (capacidade de planeamento e implementação de tarefas na sala de aula e de edição e apresentação multimédia) - 50% 3. Qualidade do Relatório Final (reflexão escrita individual de acordo com o documento orientador fornecido pelos formadores e sobre o trabalho realizado na formação) - 20% Na avaliação dos/as formandos/as será dado cumprimento às determinações legais, nomeadamente os nºs 1 a 4 e 7 a 9do artigo 4º do Despacho nº 4595/2015 do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, publicado no Diário da República, 2ª Série, Nº 87, de 6 de maio, e ao Regulamento para acreditação e creditação de ações de formação contínua, de 9 de maio de 2016, do CCPFC. A avaliação é formalizada numa escala de 1 a 10 com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores – Insuficiente 5 a 6,4 valores – Regular 6,5 a 7,9 valores – Bom 8 a 8,9 valores – Muito Bom 9 a 10 valores – Excelente

Bibliografia

Antunes, C. P., & Dias, M. F. (2015). Os Cabeçudos: da rua à cena-resinificações da tradição. In Educação Patrimonial: contributos para a construção de uma consciência histórica (pp. 154–167). CIEC - Centro de Investigação em Estudos da Criança, IE, UMinho.https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/53214/1/OS%20CABEÇUDOS%20%20DA%20RUA%20À%20CENA-%20RESSIGNIFICAÇÕES%20DA%20TRADIÇÃO.pdf Antunes, C. P. (2017). A educação dramática na formação inicial de professores e educadores. Pesquisa educa, 09, 424–438. https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/53235 Assis, M., Gomes, E., Pereira, J., & Pires, A. L. (Eds.). (2017). 10x10 Ensaios entre a Arte e a Educação. Fundação Calouste Gulbenkian. Desgranges, F. (2006). A pedagogia do teatro: provocação e dialogismos. Editora Hucitec: Edições Mandacaru.https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7642577/mod_resource/content/1/DESGRANGES%2C%20Flavio%20-%20A%20pedagogia%20do%20%20teatro%2C%20provocac%CC%A7a%CC%83o%20e%20dialogismo.pdf Viola Spolin. (2014). Jogos Teatrais na Sala de Aula (I. Koudela, Ed.). Editora Perspectiva.

Observações

Exclusiva a docentes que lecionam no Concelho de Oeiras

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

Dotar cada formando de uma melhor aplicação do seu aparelho vocal na comunicação que estabelece oralmente no contacto com os alunos. Desinibir e desbloquear tensões no ato comunicativo oral que impedem a explicação de matérias ou até mesmo a imposição de regras dentro do grupo de trabalho.

Conteúdos

1. Reconhecimento da Voz Interior e Exterior: como ouvimos os outros e como os outros nos ouvem a nós. 2. O Gesto como complemento da Voz (exercícios de improvisação teatral). 3. O Ritmo (exercícios rítmicos a partir do corpo como caixa de ressonância da voz). 4. O Foco (exercícios de concentração e domínio sobre o discurso oral). 5. A Técnica (exercícios de aquecimento e relaxamento da Voz).

Metodologias

As aulas são práticas. Os formandos irão trabalhar individualmente e em grupo, utilizando a sua linguagem corporal associada ao seu aparelho vocal. Cada aula terá um período de aquecimento da voz no início e um de descontração no final. Na fase final da formação os formandos são convidados a simularem no espaço onde a formação decorre a simularem a sua própria sala de aula onde atuam diariamente. Esta simulação será útil para por em prática de forma efetiva às competências ministradas.

Avaliação

Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação. Durante a ação de formação, será realizada uma avaliação contínua das aprendizagens realizadas por todos os formandos, tendo por base as atividades individuais e grupais: 1 – Participação e criatividade nas competências de âmbito criativo; 2 – Aprendizagem e desenvolvimento nas competências de âmbito técnico aplicados na parte final da formação; 3 – Apresentação individual da aplicação das metodologias ensinadas.

Bibliografia

ALVIM, Décie Ferraz, Nobre Arte de falar em Público e Desenvolvimento Pessoal, Rio de Janeiro, Edições de Ouro, Biblioteca Mentor-Cultural, s.d.BOAL, Augusto, 200 Exercícios e Jogos Para O Actor E Não Actor com Ganas de Dizer Algo Através Do Teatro, lisboa, Coooperativa de Acção Cultural, SCARL, 1977PEASE, Allan, O Pequeno Livro da Linguagem Corporal, Lisboa, Editorial Bizâncio, 2002VAYER, P.; RONCIN, C. , Psicologia das actividades corporais, INSTITUTO PIAGET, Lisboa, 2004CASTIE, Dennis e WADE John, Falar em Público, Lisboa, Editorial Presença, 1990

Cronograma

Destinatários

Professores dos GR 120, 220 e 330

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 120, 220 e 330. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 120, 220 e 330.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

APPIFORMA

Conteúdos

Módulo 1: A aprendizagem ativa no ensino e aprendizagem da Língua Inglesa com recurso a ferramentas que recentemente integraram a IA - breve abordagem (3 horas) a. Conceitos de aprendizagem ativa e de IA os seus principais benefícios no ensino e aprendizagem da Língua Inglesa; b. Alterações que o conceito de aprendizagem ativa sofreu com o surgimento da IA e que a fazem afastar ainda mais da aprendizagem passiva. Módulo 2: Estratégias de aprendizagem ativa baseadas em recursos e ferramentas tecnológicas melhoradas pela IA no ensino e aprendizagem da Língua Inglesa - criação de imagens, apresentações, questões e vídeos, a partir de texto. (10 horas) a. Ferramentas melhoradas pela IA que facilitam a preparação do trabalho dos docentes e que colocam o aluno no centro do processo de ensino e aprendizagem. b. Exemplos práticos. Módulo 3: Estratégias de aprendizagem ativa baseadas em recursos e ferramentas tecnológicas melhoradas pela IA no ensino e aprendizagem da Língua Inglesa - criação de conteúdo e produção de língua, avaliação e registo/controlo do progresso dos alunos (10 horas) a. Ferramentas melhoradas pela IA que foquem o aluno como centro do processo de ensino e aprendizagem na sala de aula de Língua Inglesa. b. Exemplos práticos. Módulo 4: Impacto da ação (2 horas) a. Partilha das atividades desenvolvidas no curso; b. Avaliação da ação de formação.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA (APEI)

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

Dotar cada formando de uma melhor aplicação do seu aparelho vocal na comunicação que estabelece oralmente no contacto com os alunos. Desinibir e desbloquear tensões no ato comunicativo oral que impedem a explicação de matérias ou até mesmo a imposição de regras dentro do grupo de trabalho.

Conteúdos

1. Reconhecimento da Voz Interior e Exterior: como ouvimos os outros e como os outros nos ouvem a nós. 2. O Gesto como complemento da Voz (exercícios de improvisação teatral). 3. O Ritmo (exercícios rítmicos a partir do corpo como caixa de ressonância da voz). 4. O Foco (exercícios de concentração e domínio sobre o discurso oral). 5. A Técnica (exercícios de aquecimento e relaxamento da Voz).

Metodologias

As aulas são práticas. Os formandos irão trabalhar individualmente e em grupo, utilizando a sua linguagem corporal associada ao seu aparelho vocal. Cada aula terá um período de aquecimento da voz no início e um de descontração no final. Na fase final da formação os formandos são convidados a simularem no espaço onde a formação decorre a simularem a sua própria sala de aula onde atuam diariamente. Esta simulação será útil para por em prática de forma efetiva às competências ministradas.

Avaliação

Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação. Durante a ação de formação, será realizada uma avaliação contínua das aprendizagens realizadas por todos os formandos, tendo por base as atividades individuais e grupais: 1 – Participação e criatividade nas competências de âmbito criativo; 2 – Aprendizagem e desenvolvimento nas competências de âmbito técnico aplicados na parte final da formação; 3 – Apresentação individual da aplicação das metodologias ensinadas.

Bibliografia

ALVIM, Décie Ferraz, Nobre Arte de falar em Público e Desenvolvimento Pessoal, Rio de Janeiro, Edições de Ouro, Biblioteca Mentor-Cultural, s.d.BOAL, Augusto, 200 Exercícios e Jogos Para O Actor E Não Actor com Ganas de Dizer Algo Através Do Teatro, lisboa, Coooperativa de Acção Cultural, SCARL, 1977PEASE, Allan, O Pequeno Livro da Linguagem Corporal, Lisboa, Editorial Bizâncio, 2002VAYER, P.; RONCIN, C. , Psicologia das actividades corporais, INSTITUTO PIAGET, Lisboa, 2004CASTIE, Dennis e WADE John, Falar em Público, Lisboa, Editorial Presença, 1990

Cronograma

Destinatários

Professores dos GR 200, 210, 220 e 300

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 200, 210, 220 e 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Associação de Professores de Português

Objetivos

Com este curso pretende-se sensibilizar os professores para: _ a dimensão formativa de toda a avaliação da aprendizagem; _ a relevância de práticas integradoras da avaliação nos processos de ensino e de aprendizagem. Capacitar os professores para: _ a adoção de processos de recolha de informação regular, integrados e sistemáticos; _ a partilha e negociação dos dados e critérios de avaliação com os alunos; _ a criação de situações de aprendizagem baseadas em metodologias ativas; _ a aplicação de técnicas e a construção de instrumentos de avaliação ajustadas aos propósitos de um modelo de avaliação para a aprendizagem.

Conteúdos

Avaliação e aprendizagem: relações e implicações. A caminho de uma avaliação autêntica. 1. Como integrar a avaliação nos processos de aprender e de ensinar? 2. O que nos dizem os documentos orientadores e a investigação sobre a prática pedagógica? 3. Como organizar o trabalho pedagógico? 3.1 Trabalho por projeto: o cruzamento de diferentes contextos e saberes; 3.2 Aprendizagem baseada na resolução de problemas: construir a aprendizagem procurando soluções; 3.3 Aprendizagem cooperativa: metodologias para ir além do trabalho em grupo; 4. Que técnicas e instrumentos de avaliação aplicar? 4.1 Portefólio: construção e utilização; 4.2 Testes: da desconstrução à construção do item de avaliação; 4.3 Autoavaliação e heteroavaliação: uma relação pedagógica baseada no diálogo e na partilha; 4.4 Listas de verificação e grelhas de observação: a recolha e utilização sistemática de dados;

Metodologias

A presente ação é realizada em regime de ensino e aprendizagem a distância, através das plataformas Zoom (12 horas de trabalho síncrono) e Moodle e correio eletrónico (8 horas de trabalho assíncrono). A plataforma Moodle permitirá a discussão de dúvidas em Fórum, a análise e realização de atividades, produção de comentários, a resposta a questionário de avaliação da ação e elaboração de apreciação crítica individual da ação de formação. Apresentam-se propostas de trabalho e promove-se a partilha de reflexões. Estabelece-se um diálogo entre os pressupostos teóricos, os referenciais curriculares e a sua aplicação em sala de aula. Apresentam-se e analisam-se exemplos de técnicas e de instrumentos de avaliação conducentes ao desenvolvimento e aprofundamento das aprendizagens dos alunos. Propõem-se atividades de desconstrução e construção de instrumentos de avaliação a implementar. Estimula-se a apresentação de técnicas e/ou instrumentos de avaliação utilizados pelos professores.

Bibliografia

Bernardes, C.& Miranda, F. B. (2003). Portefólio. Uma escola de competências. Porto: Porto Editora. Condemarín, M. & Medina, A. (2002). Evaluación auténtica del linguaje y la comunicatión. Madrid:CEPE, S. L. Cosme, A.; Ferreira, D.; Sousa, A.; Lima, L. & Barros, M. (2020). Avaliação da Aprendizagens. Propostas e estratégias de Ação. Ensino Básico, Ensino Secundário. Porto: Porto Editora. Fernandes, D. (2011). “Articulação Da Aprendizagem, Da Avaliação E Do Ensino: Questões Teóricas, Práticas e Metodológicas”. In Maria Palmira Alves & Jean-Marie De Ketele (org.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo. Porto: Porto Editora,131-142. Payan-Carreira, R.; Mártires, Monteiro, M. J.; Rainho, C.& Castelo-Branco, (2019). “Aprendizagem baseada em problemas e em estudos de caso para promover o pensamento crítico”. In José Lopes, Helena Santos Silva, Caroline Dominguez & Maria Manuel Nascimento (coord.), Educar para o pensamento crítico na sala de aula. Planificação, estratégias e avaliação. Lisboa: PACTOR – Edições de Ciências Sociais, Forenses e de Educação, 143 – 159.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

EquaçãoDigital

Enquadramento

xxxxxxxxx

Objetivos

xxxxxxxxxx

Conteúdos

xxxxxxxxxx

Metodologias

xxxxxxxxxx

Avaliação

xxxxxxxxxx

Modelo

xxxxxxxxxx

Bibliografia

xxxxxxxxxx

Anexo(s)

Observações

observações ação xxxxxxxxxx

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Observações

[{'onlySelecionados': False, 'seccoes': [{'rteContent': '{"blocks":[{"key":"83o7b","text":"Os profissionais de Educação têm um papel exigente, com um forte investimento emocional, por isso mesmo e porque o sucesso da aprendizagem, do processo dos alunos de se tornarem pessoas emocionalmente saudáveis e inteligentes depende também do equilíbrio e saúde mental das figuras significativas do contexto escolar, o autocuidado desses profissionais é um imperativo profissional e pessoal.","type":"lineHeight150","depth":0,"inlineStyleRanges":[{"offset":0,"length":392,"style":"fontSize14"},{"offset":0,"length":392,"style":"justify"}],"entityRanges":[],"data":{}},{"key":"diltp","text":"O investimento no bem-estar e saúde mental da comunidade educativa constitui uma prioridade, todos ganham.","type":"lineHeight150","depth":0,"inlineStyleRanges":[{"offset":0,"length":106,"style":"fontSize14"},{"offset":0,"length":106,"style":"justify"}],"entityRanges":[],"data":{}}],"entityMap":{}}', 'title': 'Objetivos'}, {'rteContent': '{"blocks":[{"key":"920fb","text":"- Aprendizagem de estratégias de bem-estar e técnicas de gestão e regulação emocional.","type":"lineHeight185","depth":0,"inlineStyleRanges":[{"offset":0,"length":86,"style":"fontSize14"}],"entityRanges":[],"data":{}},{"key":"c2kas","text":"- Treino de estratégias de gestão de stress e identificação de gatilhos.","type":"lineHeight185","depth":0,"inlineStyleRanges":[{"offset":0,"length":72,"style":"fontSize14"}],"entityRanges":[],"data":{}},{"key":"5c6j3","text":"- Aprendizagem e treino de ferramentas cognitivas e comportamentais de gestão da ansiedade.","type":"lineHeight185","depth":0,"inlineStyleRanges":[{"offset":0,"length":91,"style":"fontSize14"}],"entityRanges":[],"data":{}}],"entityMap":{}}', 'title': 'Conteúdos'}], 'title': 'Programa temático'}]

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

Dotar cada formando de uma melhor aplicação do seu aparelho vocal na comunicação que estabelece oralmente no contacto com os alunos. Desinibir e desbloquear tensões no ato comunicativo oral que impedem a explicação de matérias ou até mesmo a imposição de regras dentro do grupo de trabalho.

Conteúdos

1. Reconhecimento da Voz Interior e Exterior: como ouvimos os outros e como os outros nos ouvem a nós. 2. O Gesto como complemento da Voz (exercícios de improvisação teatral). 3. O Ritmo (exercícios rítmicos a partir do corpo como caixa de ressonância da voz). 4. O Foco (exercícios de concentração e domínio sobre o discurso oral). 5. A Técnica (exercícios de aquecimento e relaxamento da Voz).

Metodologias

As aulas são práticas. Os formandos irão trabalhar individualmente e em grupo, utilizando a sua linguagem corporal associada ao seu aparelho vocal. Cada aula terá um período de aquecimento da voz no início e um de descontração no final. Na fase final da formação os formandos são convidados a simularem no espaço onde a formação decorre a simularem a sua própria sala de aula onde atuam diariamente. Esta simulação será útil para por em prática de forma efetiva às competências ministradas.

Avaliação

Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação. Durante a ação de formação, será realizada uma avaliação contínua das aprendizagens realizadas por todos os formandos, tendo por base as atividades individuais e grupais: 1 – Participação e criatividade nas competências de âmbito criativo; 2 – Aprendizagem e desenvolvimento nas competências de âmbito técnico aplicados na parte final da formação; 3 – Apresentação individual da aplicação das metodologias ensinadas.

Bibliografia

ALVIM, Décie Ferraz, Nobre Arte de falar em Público e Desenvolvimento Pessoal, Rio de Janeiro, Edições de Ouro, Biblioteca Mentor-Cultural, s.d.BOAL, Augusto, 200 Exercícios e Jogos Para O Actor E Não Actor com Ganas de Dizer Algo Através Do Teatro, lisboa, Coooperativa de Acção Cultural, SCARL, 1977PEASE, Allan, O Pequeno Livro da Linguagem Corporal, Lisboa, Editorial Bizâncio, 2002VAYER, P.; RONCIN, C. , Psicologia das actividades corporais, INSTITUTO PIAGET, Lisboa, 2004CASTIE, Dennis e WADE John, Falar em Público, Lisboa, Editorial Presença, 1990

Cronograma

Formador

Pedro Miguel Farinha Vidinha

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A criação desta oficina de formação surge da crescente necessidade de os professores desenvolverem competências digitais para integrar eficazmente as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular das escolas. Com o avanço rápido das tecnologias, é essencial que os educadores estejam preparados para utilizar recursos e ferramentas digitais de forma significativa e eficaz, promovendo uma aprendizagem mais envolvente e adaptada aos alunos, respondendo aos desafios da atualidade.

Objetivos

Pretende-se apoiar os professores na integração do digital no processo de ensino e aprendizagem, de modo a melhorar a qualidade das aprendizagens e o sucesso dos alunos. São objetivos específicos da oficina: -Capacitar os professores para integrar as tecnologias digitais no desenvolvimento curricular, encorajando a reflexão e a promoção da aprendizagem significativa. -Promover a criação de cenários de aprendizagem, adaptados às necessidades específicas das diferentes disciplinas e níveis de ensino, facilitando a implementação de projetos curriculares que incorporem a utilização eficaz das tecnologias digitais. -Estimular a colaboração e a partilha de práticas de referência, com vista à criação de uma comunidade de aprendizagem digital.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar os docentes para a utilização de Recursos Educativos Digitais e Ferramentas Digitais no desenvolvimento curricular, adequados ao contexto das suas escolas. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Programa de Digitalização para as Escolas - DigCompEdu e SELFIE for Teachers - Metodologias ativas de aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional, para integrar as tecnologias digitais em diferentes áreas curriculares. - Ferramentas e recursos educativos digitais para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem: Pesquisa, seleção, edição e criação. - A Inteligência artificial (IA) na aprendizagem e no apoio à prática docente. - Avaliação das aprendizagens: estratégias de avaliação digital com recursos a soluções digitais. - Desenho e implementação de cenários de aprendizagem com recurso ao digital. - Partilha de práticas em contexto e exploração de casos práticos do uso das tecnologias digitais no desenvolvimento curricular.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base i) a qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões, ii) o cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas, ii) a qualidade da realização das tarefas propostas e reflexões efetuadas.

Bibliografia

Comissão Europeia. (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfDireção-Geral da Educação. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Perfis/Perfil_Aluno_final_vf.pdfFullan, M., & Langworthy, M. (2014). A rich seam: How new pedagogies find deep learning. Disponível em: https://www.michaelfullan.ca/wp-content/uploads/2014/01/3897.Rich_Seam_web.pdfLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA. Editora. Disponível em: https://ria.ua.pt/bitstream/10773/24983/1/Lucas_Moreira_2018_DigCompEdu.pdf

Cronograma

Formador

Ana Rosa de Noronha da Costa Bispo

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O contacto com o património histórico, artístico e cultural, além de ser uma fonte inesgotável de conhecimento, é, sem dúvida, uma das mais eficazes. Associar o património histórico como fator de identidade cultural e através dele educar a sensibilidade estética, tornam-se ferramentas que ajudam a desenvolver a curiosidade, a criatividade e o espírito crítico. Estes princípios tornam-se relevantes se tivermos em conta que as Escolas se debatem com o desinteresse dos alunos pelos conteúdos curriculares, a falta de cooperação entre pares, o desrespeito pela diversidade, a falta de referências culturais. Perante tamanha heterogeneidade, desenvolver competências e consolidar os conteúdos torna-se prioritário. As artes, em particular as artes plásticas, quando contextualizadas, tornam-se instrumentos pedagógicos únicos e transversais às diversas áreas do conhecimento, e o património histórico - porque fornece referências culturais sólidas e permite que a diversidade de olhares proporcione a diversidade de perspetivas - propaga a tolerância, cria laços afetivos, incita à cooperação e contribui para a compreensão do mundo que nos rodeia. No cenário singular que é o Palácio de Queluz, pretende-se que os professores - através da exploração de obras de arte e da realização de atividades práticas - reflitam, produzam e apliquem ferramentas e/ou estratégias pedagógicas inovadoras e facilitadoras no desenvolvimento dos currículos e na afirmação de uma escola inclusiva.

Objetivos

-Aproveitar a riqueza e singularidade do Palácio de Queluz como espaço de aprendizagem para as diversas áreas do conhecimento; -Dotar os docentes de recursos e estratégias adequadas e atualizadas para a exploração do espaço museológico a partir da diversidade de perspetivas proporcionadas por cada área disciplinar; -Incrementar,através da fruição das obras de arte,a prática pedagógica do ensino nas várias disciplinas; -Produzir materiais didático-pedagógicos inovadores que se ajustem e/ou complementem os currículos escolares de forma a serem explorados em contexto de sala de aula e de forma transversal nas diferentes disciplinas; -Criar estratégias que favoreçam hábitos de salvaguarda do património,associando-o à identidade cultural dos alunos e,consequentemente, os envolver na preservação e responsabilização pelos espaços e tempos culturais; -Refletir sobre práticas pedagógicas que promovam aprendizagens em diversas áreas,bem como a colaboração e o respeito pelos outros e pela diversidade.

Conteúdos

1. Enquadramento temático. (Sessão 1 - presencial - 3h) 1.1. Apresentação; explicação das atividades propostas; apresentação dos objetivos e do processo de avaliação. 1.2. Introdução à história do Palácio Nacional de Queluz. 2. O Palácio como fonte de conhecimento e local privilegiado no processo de aprendizagem - As múltiplas oportunidades de conhecimento gerado através da exploração do espólio museológico: diversidade de perspetivas a partir das diferentes disciplinas. (Sessões 2, 3, 4, 5 - síncronas - 8h) 2.1 Contextualização histórica 2.1.1. O tempo de D. José, de D. Maria I, de D. João VI e de D. Pedro IV: entre o absolutismo e o liberalismo em Portugal. 2.2. Os arquitetos Mateus Vicente de Oliveira, Jean-Baptiste Robillion e Manuel de Sousa Caetano. 2.2.1. O barroco, o rococó e o neoclássico presentes nas diversas manifestações artísticas: na arquitetura, na decoração dos espaços interiores, na pintura, na escultura e nos jardins à francesa. 2.3. Aspetos da vida quotidiana na corte: a quinta de recreio de Queluz - a residência de veraneio no século XVIII: os momentos de ócio e de entretenimento, a religião, a higiene e o modo de vestir, as refeições diárias e os banquetes, a educação do Príncipe Herdeiro. 2.4. Aspetos da vida quotidiana na corte: Queluz enquanto residência oficial da família real, no século XIX: o incêndio da “Real Barraca da Ajuda”, a demência de D. Maria I, as invasões francesas, a partida da família real para o Brasil e o seu regresso, o exílio de D. Carlota Joaquina. 3. A visita de estudo como estímulo à fruição do espaço museológico. (Sessão 6 - presencial - 4h) 3.1. A observação, a reflexão e a interpretação da obra de arte como formas de sentir e exercitar a imaginação numa viagem de descoberta. 3.2. O museu e o despertar da criatividade. 4. Produção de recursos. (7h - trabalho autónomo) 4.1. Realização dos desafios propostos após cada sessão síncrona. 4.2. Produção de materiais/ferramentas/estratégias para a sala de aula. 5. Reflexão, debate e partilha de ideias. (Sessão 7 - presencial - 3h) 5.1. Apresentação dos materiais/ferramentas/estratégias produzidos pelos formandos.

Metodologias

Estrutura do Curso: -Apresentação; regime de avaliação; bibliografia e webgrafia essenciais; introdução à história do Palácio de Queluz (sessão 1). -Exploração dos diversos temas relacionados com o quotidiano de corte em Queluz nos séculos XVIII e XIX: Queluz - quinta de veraneio vs Queluz - residência oficial da família real (sessões 2,3,4,5). -Realização de desafios (trabalho autónomo, após cada sessão síncrona), de modo a promover uma maior dinâmica das sessões. -Visita ao Palácio de Queluz: fruição do objeto artístico autêntico; exploração, em contexto, dos conteúdos abordados nas sessões síncronas (sessão 6). -Apresentação dos recursos pedagógicos realizados por cada docente (sessão 7) e estímulo à partilha de memórias, sugestões e experiências. -Trabalho autónomo (sessões assíncronas): consiste em sete horas, distribuídas da seguinte forma: quatro horas para a realização do recurso didático e uma hora (no total de três) após cada sessão síncrona para a realização dos desafios.

Avaliação

A avaliação dos Formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, de acordo com a Carta Circular CCPFC-1/2008.

Bibliografia

Braga, P. (2013), D. Pedro III: o Rei Esquecido, Círculo de Leitores.Ferro, Maria Inês (1998), Queluz – O Palácio e os Jardins, Londres, IPPAR / Scala Books.Pires, A. (1925), História do Palácio Nacional de Queluz, vol. I, Coimbra, Imprensa da Universidade.Hooper-Grennhil, Eilean (1998), Museum and Gallery Education, London, Leicester University Press.Ramos, L. (2010), D. Maria I, Lisboa, Temas & Debates.

Cronograma

Formador

Vítor Manuel dos Reis Girão Correia Bastos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este Curso pretende providenciar aos formandos a oportunidade de, para além de poderem ampliar competências técnicas, nomeadamente nas ferramentas de edição de imagem, áudio e vídeo, dotá-los de competências para a sua adaptação pedagógica. Os recursos educativos digitais (RED) continuam a desempenhar um papel relevante no ensino. O docente necessita de se sentir confiante na utilização desta tecnologia, verificando-se essencial proporcionar-lhe “O acesso a ferramentas de colaboração em ambientes digitais que promovam a inovação no processo de ensino-aprendizagem, estimulem a criatividade e a inovação, permitam o acompanhamento à distância da sala de aula (...)” (Resolução do CM n.º 30/2020, 21 de abril 2020).

Objetivos

Estimular os docentes para a utilização de estratégias pedagógicas promotoras de metodologias diversificadas e inovadoras; Dotar os docentes de conhecimentos essenciais para a criação de um vídeo educativo; Dotar os formandos de recursos e conhecimentos essenciais para realizarem um vídeo em contexto escolar e compreender os vários passos para a sua realização; Promover boas práticas na planificação e produção de vídeos educativos; Utilizar hardware de captação (imagem, áudio e vídeo); Operar um software de edição (imagem, áudio e vídeo); Produzir RED potenciadores da construção do conhecimento; Promover a partilha dos RED produzidos numa comunidade.

Conteúdos

Módulo I – O vídeo em contexto educativo: conceitos básicos (3 horas – 1,5 horas síncronas + 1,5 horas assíncronas) Visualização de curtas metragens produzidas em contexto escolar A importância dos cenários: organização estética, observativa e planos da câmara Som e imagem: a importância no vídeo educativo Storyboard / guião Direitos de autor e Regulamento Geral para a Proteção de Dados (RGPD) (cuidados e recomendações) Módulo II - Ferramentas de captação e de edição de imagem (2 horas – 1 horas síncronas + 1 hora assíncrona) Formatos e suportes de imagem Hardware e software de aquisição de imagem Apresentação de ferramentas de edição de imagem Exploração de ferramentas de edição de imagem Módulo III - Ferramentas de captação e de edição de áudio (3 horas – 1 hora síncrona + 2 horas assíncronas) Formatos e suportes de áudio Hardware e software de captura de som Técnicas de captura de áudio Utilização de camadas em composição multipista Edição e transformação de pistas de áudio Transições e efeitos de áudio Edição de áudio Formatos de exportação do projeto áudio para o ficheiro final Módulo IV – Ferramentas para criar vídeo-aula (5 horas – 2 horas síncronas + 3 horas assíncronas) O guião como elemento de apoio à produção da vídeo-aula Apresentação e exploração de ferramentas de vídeo-aula Exploração de ferramentas de captura de ecrã Integração dos vários elementos multimédia no projeto (peças de áudio e vídeo) Módulo V – Ferramentas de edição de vídeo (6 horas – 2,5 horas síncronas + 3,5 horas assíncronas) Visualização de vídeos sobre a temática Formatos e suportes de vídeo Hardware e software de captura de vídeo Noções sobre a captação de imagem e de áudio Técnicas de composição de sequências com múltiplos planos Transições e sequências de vídeo Técnicas de Render Módulo VI – Projeto (6 horas – 3 horas síncronas + 3 horas assíncronas) Criação de um projeto “vídeo-aula” Apresentação e partilha do projeto Reflexão conjunta sobre a ação

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com sessões síncronas e assíncronas, com a seguinte distribuição: 11h síncronas e 14h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas Moodle e de videoconferência para dinamizar as sessões. Planificar atividades e construir recursos, tendo em vista a sua aplicação com os alunos em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões; experimentar em contexto educativo atividades planificadas e RED; refletir sobre a aplicação prática e o interesse educativo da utilização da vídeo-aula em contexto educativo.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.

Bibliografia

DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A., Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017).Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, 21 de abril 2020 (https://dre.pt/application/conteudo/132133788)INTERAÇÕES GERADAS A PARTIR DA VISUALIZAÇÃO DE VÍDEOS EM CANAIS EDUCACIONAIS NO YOUTUBE, NTERNET LATENT CORPUS JOURNAL, disponível em https://proa.ua.pt/index.php/ilcj/article/view/661/559Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V, Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfBahia, A. B., Silva, A. R. L. (2017). Modelo de produção de vídeo didático para EaD. Revista CINTED-UFRGS, V. 15, No 1.

Cronograma

Formador

Pedro Miguel Farinha Vidinha

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.

Objetivos

Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303

Cronograma

Formador

Margarida de Melo Grandvaux Barbosa

Destinatários

Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Desde há muito que a OCDE sugere que o sistema educativo português deve ir além das capacidades cognitivas e abranger competências socioemocionais. Disciplina positiva e autocontrolo emergem assim, como competências cruciais para o sucesso escolar e pessoal das crianças, sendo a chave na gestão de conflitos. O 1º CEB é crucial para o desenvolvimento integral das crianças, formando-se nesta fase as bases do comportamento e da personalidade. Crianças que conseguem autorregular-se e gerir os seus comportamentos, estão mais aptas a seguir instruções, completar tarefas e manter a concentração durante as atividades escolares; por isso têm melhores hábitos de estudo, maior capacidade de atenção e melhores desempenhos escolares.

Objetivos

Esta ação visa dotar os professores com práticas pedagógicas e didáticas essenciais desde o ensino básico. Objetivos: - Capacitar professores para gerir conflitos entre pares e entre alunos e professores. - Facilitar aos professores práticas pedagógicas promotoras de capacidades de autoconceito e autocontrolo. - Dotar professores com metodologias que favoreçam o bem-estar, o crescimento saudável e os relacionamentos positivos, aumentando a motivação para a aprendizagem. Pretende-se mudar práticas e promover o sucesso educativo; aprofundar conhecimentos sobre a organização e gestão da sala de aula em situações de indisciplina e falta de motivação; e reforçar a atitude proativa na resolução de problemas.

Conteúdos

A ação será desenvolvida em 25 horas de formação presenciais e online (6 sessões de formação com a duração média de 4 horas cada) e 25 horas de trabalho autónomo (preparação e aplicação das 23 sessões de trabalho com as crianças em contexto de sala de aula). As sessões de formação presenciais e online abordarão os seguintes conteúdos: 1ª Sessão (4h30m) - presencial • Conteúdos da ação, apresentação geral do Programa “Crescer a Brincar” e dos manuais e das variáveis a trabalhar no 1º ano do programa: Disciplina e Autocontrolo 2ª Sessão (4h) - online síncrona • Componente teórica: Consciência Corporal • O que é a consciência corporal? • Como ajudar as crianças a desenvolverem a consciência corporal? 3ª Sessão (4h) - presencial • Componente prática: Apresentação do manual “STOP! Disciplina e Autocontrolo” • Utilização do manual e proposta de organização do manual em sessões 4ª Sessão (4h) - online síncrona • Componente prática: Reflexão em grupo das experiências dos professores e expectativas relativamente à concretização do “Crescer a Brincar” • Troca de experiências entre professores 5ª Sessão (4h30m) - online síncrona • Componente teórica: Disciplina e Autocontrolo • Como ajudar as crianças a desenvolver a disciplina e o autocontrolo? • Exploração do manual “STOP! Disciplina e Autocontrolo” • Utilização do manual e proposta de organização do manual em sessões 6ª Sessão (4h) - presencial • Componente teórica: Promoção da saúde • Avaliação Qualitativa do “Crescer a Brincar” e impacto nas escolas

Avaliação

A ponderação da avaliação terá em consideração os seguintes critérios: - participação nas sessões conjuntas (presenciais e online) e nas tarefas, na assiduidade e pontualidade demonstradas nas mesmas sessões (15%); - produção de trabalhos e/ ou materiais, uso de metodologias de investigação/ formação e aplicação dos conteúdos centrada na realidade experimental/ contexto profissional (65%); - relatório crítico final (20%). A classificação final, conforme previsto na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10, conforme abaixo se discrimina: • Excelente – de 9 a 10 valores; • Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; • Bom – de 6,5 a 7,9 valores; • Regular – de 5 a 6,4 valores; • Insuficiente – de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Bennet, P & Murphy, S (1999). Psicologia e Promoção da Saúde. Lisboa, Clempsi Editores.Goleman, D. (2012). Inteligência emocional. Lisboa: Temas e Debates.Moreira, Paulo (2017). STOP! Disciplina e Autocontrolo. Porto: Porto Editora.Moreira, P. (2014). Ser professor: competências básicas … 1 - Comunicação, Consciência Corporal, Disciplina, Autocontrolo e Auto-estima. Porto: Porto Editora.Moreira, P., Crusellas, L., Sá, Isabel., Gomes, P., Matias, C. (2010) “Evaluation of a manual-based programme for the promotion of social and emotional skills in elementar school children: results from a 4-year study in Portugal Health Promotion International”, Vol. 25 No. 3. Oxford University Press”.

Cronograma

Formador

Margarida de Melo Grandvaux Barbosa

Destinatários

Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Desde há muito que a OCDE sugere que o sistema educativo português deve ir além das capacidades cognitivas e abranger competências socioemocionais. Disciplina positiva e autocontrolo emergem assim, como competências cruciais para o sucesso escolar e pessoal das crianças, sendo a chave na gestão de conflitos. O 1º CEB é crucial para o desenvolvimento integral das crianças, formando-se nesta fase as bases do comportamento e da personalidade. Crianças que conseguem autorregular-se e gerir os seus comportamentos, estão mais aptas a seguir instruções, completar tarefas e manter a concentração durante as atividades escolares; por isso têm melhores hábitos de estudo, maior capacidade de atenção e melhores desempenhos escolares.

Objetivos

Esta ação visa dotar os professores com práticas pedagógicas e didáticas essenciais desde o ensino básico. Objetivos: - Capacitar professores para gerir conflitos entre pares e entre alunos e professores. - Facilitar aos professores práticas pedagógicas promotoras de capacidades de autoconceito e autocontrolo. - Dotar professores com metodologias que favoreçam o bem-estar, o crescimento saudável e os relacionamentos positivos, aumentando a motivação para a aprendizagem. Pretende-se mudar práticas e promover o sucesso educativo; aprofundar conhecimentos sobre a organização e gestão da sala de aula em situações de indisciplina e falta de motivação; e reforçar a atitude proativa na resolução de problemas.

Conteúdos

A ação será desenvolvida em 25 horas de formação presenciais e online (6 sessões de formação com a duração média de 4 horas cada) e 25 horas de trabalho autónomo (preparação e aplicação das 23 sessões de trabalho com as crianças em contexto de sala de aula). As sessões de formação presenciais e online abordarão os seguintes conteúdos: 1ª Sessão (4h30m) - presencial • Conteúdos da ação, apresentação geral do Programa “Crescer a Brincar” e dos manuais e das variáveis a trabalhar no 1º ano do programa: Disciplina e Autocontrolo 2ª Sessão (4h) - online síncrona • Componente teórica: Consciência Corporal • O que é a consciência corporal? • Como ajudar as crianças a desenvolverem a consciência corporal? 3ª Sessão (4h) - presencial • Componente prática: Apresentação do manual “STOP! Disciplina e Autocontrolo” • Utilização do manual e proposta de organização do manual em sessões 4ª Sessão (4h) - online síncrona • Componente prática: Reflexão em grupo das experiências dos professores e expectativas relativamente à concretização do “Crescer a Brincar” • Troca de experiências entre professores 5ª Sessão (4h30m) - online síncrona • Componente teórica: Disciplina e Autocontrolo • Como ajudar as crianças a desenvolver a disciplina e o autocontrolo? • Exploração do manual “STOP! Disciplina e Autocontrolo” • Utilização do manual e proposta de organização do manual em sessões 6ª Sessão (4h) - presencial • Componente teórica: Promoção da saúde • Avaliação Qualitativa do “Crescer a Brincar” e impacto nas escolas

Avaliação

A ponderação da avaliação terá em consideração os seguintes critérios: - participação nas sessões conjuntas (presenciais e online) e nas tarefas, na assiduidade e pontualidade demonstradas nas mesmas sessões (15%); - produção de trabalhos e/ ou materiais, uso de metodologias de investigação/ formação e aplicação dos conteúdos centrada na realidade experimental/ contexto profissional (65%); - relatório crítico final (20%). A classificação final, conforme previsto na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10, conforme abaixo se discrimina: • Excelente – de 9 a 10 valores; • Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; • Bom – de 6,5 a 7,9 valores; • Regular – de 5 a 6,4 valores; • Insuficiente – de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Bennet, P & Murphy, S (1999). Psicologia e Promoção da Saúde. Lisboa, Clempsi Editores.Goleman, D. (2012). Inteligência emocional. Lisboa: Temas e Debates.Moreira, Paulo (2017). STOP! Disciplina e Autocontrolo. Porto: Porto Editora.Moreira, P. (2014). Ser professor: competências básicas … 1 - Comunicação, Consciência Corporal, Disciplina, Autocontrolo e Auto-estima. Porto: Porto Editora.Moreira, P., Crusellas, L., Sá, Isabel., Gomes, P., Matias, C. (2010) “Evaluation of a manual-based programme for the promotion of social and emotional skills in elementar school children: results from a 4-year study in Portugal Health Promotion International”, Vol. 25 No. 3. Oxford University Press”.

Cronograma

Formador

Margarida de Melo Grandvaux Barbosa

Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Um estudo da Universidade Nova de Lisboa (2018), concluiu que mais de 60% dos professores portugueses sofrem de exaustão emocional, estando as causas associadas, entre outras, à indisciplina na sala de aula. A Organização Mundial da Saúde, divulgou em 2022, que 14% dos adolescentes do mundo, viviam com uma perturbação mental e recomenda reorganizar os ambientes que influenciam a saúde mental, incluindo as escolas. Esta ação pretende facultar aos docentes, estratégias e práticas pedagógicas, que lhes permitam gerir o ambiente de sala de aula de forma harmoniosa, recorrendo a uma comunicação positiva e assertiva, diminuindo a indisciplina e promovendo a motivação para a aprendizagem, contribuindo para o bem-estar de professores e alunos.

Objetivos

- Sensibilizar os formandos para a importância da promoção da Saúde Física e Mental e dos hábitos de vida saudável. - Capacitar os formandos para aumentar o autocontrolo dos alunos e a responsabilização pelos seus atos, de forma diminuir a indisciplina e a agressividade. - Fomentar a comunicação positiva, assertiva e eficaz, criando relações empáticas e de respeito mútuo, estimulando um ambiente educativo saudável. - Facultar estratégias para promover a motivação dos alunos, para a aprendizagem e para o estudo. - Fornecer técnicas de prevenção e gestão de conflitos, entre os alunos e entre estes e o professor, com vista a uma melhor gestão das relações interpessoais. - Incentivar os formandos para a promoção da cooperação e da inclusão.

Conteúdos

Os conteúdos da ação serão apresentados ao longo das 25 horas de formação conjunta, em formato presencial e online síncrona, repartidos por 6 sessões, com duração média de 4 horas: 1ª Sessão (4h) – presencial A importância da promoção da Saúde Física e Mental - Promoção da Saúde e de hábitos de vida saudável - Prevenção e Educação - Fatores de Risco e Proteção 2ª Sessão (4h) - online síncrona Desenvolvimento do Autocontrolo, Autonomia e Responsabilidade - Compreender as causas subjacentes da indisciplina - O desenvolvimento do autocontrolo - Como promover o autocontrolo, autonomia e responsabilidade nos jovens? 3ª Sessão (4h30) – presencial Comunicação positiva em contexto escolar - Estilos de comunicação - O que é e como funciona a comunicação positiva? - A importância da comunicação positiva no desenvolvimento dos jovens - Técnicas de comunicação positiva e assertiva, na construção de um ambiente educativo saudável e produtivo 4ª Sessão (4h30) - online síncrona Motivação para a aprendizagem e para o estudo - Tipos de Motivação - Estilos de Aprendizagem - O Estudo e o sucesso escolar - Estratégias para promover a motivação para a aprendizagem e para o estudo 5ª Sessão (4h) - online síncrona Prevenção e gestão de conflitos - O conflito e o desenvolvimento pessoal - Estratégias de prevenção de conflitos no relacionamento interpares e na relação professor-aluno - Técnicas de atuação diversificadas face ao conflito em contexto escolar 6ª Sessão (4h) – presencial Promoção de um ambiente cooperativo e inclusivo no contexto escolar - Efeitos nefastos da violência e da discriminação - Promover o respeito pela diversidade e pela diferença - Estratégias para fomentar a cooperação, sentimentos de pertença e inclusão

Avaliação

A avaliação dos formandos será realizada com base nos seguintes critérios: - Avaliação da participação nas sessões conjuntas (presenciais e online síncronas), tendo também em conta a assiduidade e pontualidade apresentadas durante as sessões (15%); - Avaliação da qualidade dos trabalhos e materiais produzidos, bem como do uso de metodologias de investigação e formação. A aplicação dos conteúdos e estratégias deve ser adaptada ao contexto real e profissional dos formandos (65%); - Avaliação do relatório crítico final, que deve refletir a aplicação e a compreensão das temáticas e competências abordadas durante a ação de formação (20%). De acordo com o que foi definido na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, a classificação final será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10: Excelente – de 9 a 10 valores Muito Bom – de 8 a 8,9 valores Bom – de 6,5 a 7,9 valores Regular – de 5 a 6,4 valores Insuficiente – de 1 a 4,9 valores

Bibliografia

Moreira, P. (2014). Ser professor: competências básicas … 1 - Comunicação, Consciência Corporal, Disciplina, Autocontrolo e Auto-estima. Porto: Porto Editora.PREVENIR, A. (2020); “EU PASSO…” - Promoção de Hábitos de Vida Saudável I; Lisboa: Associação PREVENIR (2ª edição).Rosenberg, M. B. (2024). Comunicação Não-Violenta e Resolução de Conflitos. Lisboa: Alma dos Livros.Young, I. (2001). Promover a Saúde da Juventude Europeia – Educação para a Saúde nas Escolas. Manual de formação para professores e outros profissionais que trabalham com jovens. Mem Martins: Editorial do Ministério da Educação.Zsolnai, A. (2002). Relationship Between Children’s Social Competence, Learning Motivation and School Achievement. Educational Psychology, 22(3).

Cronograma

Formador

Margarida de Melo Grandvaux Barbosa

Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Um estudo da Universidade Nova de Lisboa (2018), concluiu que mais de 60% dos professores portugueses sofrem de exaustão emocional, estando as causas associadas, entre outras, à indisciplina na sala de aula. A Organização Mundial da Saúde, divulgou em 2022, que 14% dos adolescentes do mundo, viviam com uma perturbação mental e recomenda reorganizar os ambientes que influenciam a saúde mental, incluindo as escolas. Esta ação pretende facultar aos docentes, estratégias e práticas pedagógicas, que lhes permitam gerir o ambiente de sala de aula de forma harmoniosa, recorrendo a uma comunicação positiva e assertiva, diminuindo a indisciplina e promovendo a motivação para a aprendizagem, contribuindo para o bem-estar de professores e alunos.

Objetivos

- Sensibilizar os formandos para a importância da promoção da Saúde Física e Mental e dos hábitos de vida saudável. - Capacitar os formandos para aumentar o autocontrolo dos alunos e a responsabilização pelos seus atos, de forma diminuir a indisciplina e a agressividade. - Fomentar a comunicação positiva, assertiva e eficaz, criando relações empáticas e de respeito mútuo, estimulando um ambiente educativo saudável. - Facultar estratégias para promover a motivação dos alunos, para a aprendizagem e para o estudo. - Fornecer técnicas de prevenção e gestão de conflitos, entre os alunos e entre estes e o professor, com vista a uma melhor gestão das relações interpessoais. - Incentivar os formandos para a promoção da cooperação e da inclusão.

Conteúdos

Os conteúdos da ação serão apresentados ao longo das 25 horas de formação conjunta, em formato presencial e online síncrona, repartidos por 6 sessões, com duração média de 4 horas: 1ª Sessão (4h) – presencial A importância da promoção da Saúde Física e Mental - Promoção da Saúde e de hábitos de vida saudável - Prevenção e Educação - Fatores de Risco e Proteção 2ª Sessão (4h) - online síncrona Desenvolvimento do Autocontrolo, Autonomia e Responsabilidade - Compreender as causas subjacentes da indisciplina - O desenvolvimento do autocontrolo - Como promover o autocontrolo, autonomia e responsabilidade nos jovens? 3ª Sessão (4h30) – presencial Comunicação positiva em contexto escolar - Estilos de comunicação - O que é e como funciona a comunicação positiva? - A importância da comunicação positiva no desenvolvimento dos jovens - Técnicas de comunicação positiva e assertiva, na construção de um ambiente educativo saudável e produtivo 4ª Sessão (4h30) - online síncrona Motivação para a aprendizagem e para o estudo - Tipos de Motivação - Estilos de Aprendizagem - O Estudo e o sucesso escolar - Estratégias para promover a motivação para a aprendizagem e para o estudo 5ª Sessão (4h) - online síncrona Prevenção e gestão de conflitos - O conflito e o desenvolvimento pessoal - Estratégias de prevenção de conflitos no relacionamento interpares e na relação professor-aluno - Técnicas de atuação diversificadas face ao conflito em contexto escolar 6ª Sessão (4h) – presencial Promoção de um ambiente cooperativo e inclusivo no contexto escolar - Efeitos nefastos da violência e da discriminação - Promover o respeito pela diversidade e pela diferença - Estratégias para fomentar a cooperação, sentimentos de pertença e inclusão

Avaliação

A avaliação dos formandos será realizada com base nos seguintes critérios: - Avaliação da participação nas sessões conjuntas (presenciais e online síncronas), tendo também em conta a assiduidade e pontualidade apresentadas durante as sessões (15%); - Avaliação da qualidade dos trabalhos e materiais produzidos, bem como do uso de metodologias de investigação e formação. A aplicação dos conteúdos e estratégias deve ser adaptada ao contexto real e profissional dos formandos (65%); - Avaliação do relatório crítico final, que deve refletir a aplicação e a compreensão das temáticas e competências abordadas durante a ação de formação (20%). De acordo com o que foi definido na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, a classificação final será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10: Excelente – de 9 a 10 valores Muito Bom – de 8 a 8,9 valores Bom – de 6,5 a 7,9 valores Regular – de 5 a 6,4 valores Insuficiente – de 1 a 4,9 valores

Bibliografia

Moreira, P. (2014). Ser professor: competências básicas … 1 - Comunicação, Consciência Corporal, Disciplina, Autocontrolo e Auto-estima. Porto: Porto Editora.PREVENIR, A. (2020); “EU PASSO…” - Promoção de Hábitos de Vida Saudável I; Lisboa: Associação PREVENIR (2ª edição).Rosenberg, M. B. (2024). Comunicação Não-Violenta e Resolução de Conflitos. Lisboa: Alma dos Livros.Young, I. (2001). Promover a Saúde da Juventude Europeia – Educação para a Saúde nas Escolas. Manual de formação para professores e outros profissionais que trabalham com jovens. Mem Martins: Editorial do Ministério da Educação.Zsolnai, A. (2002). Relationship Between Children’s Social Competence, Learning Motivation and School Achievement. Educational Psychology, 22(3).

Cronograma

Formador

Margarida de Melo Grandvaux Barbosa

Destinatários

Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Desde há muito que a OCDE sugere que o sistema educativo português deve ir além das capacidades cognitivas e abranger competências socioemocionais. Disciplina positiva e autocontrolo emergem assim, como competências cruciais para o sucesso escolar e pessoal das crianças, sendo a chave na gestão de conflitos. O 1º CEB é crucial para o desenvolvimento integral das crianças, formando-se nesta fase as bases do comportamento e da personalidade. Crianças que conseguem autorregular-se e gerir os seus comportamentos, estão mais aptas a seguir instruções, completar tarefas e manter a concentração durante as atividades escolares; por isso têm melhores hábitos de estudo, maior capacidade de atenção e melhores desempenhos escolares.

Objetivos

Esta ação visa dotar os professores com práticas pedagógicas e didáticas essenciais desde o ensino básico. Objetivos: - Capacitar professores para gerir conflitos entre pares e entre alunos e professores. - Facilitar aos professores práticas pedagógicas promotoras de capacidades de autoconceito e autocontrolo. - Dotar professores com metodologias que favoreçam o bem-estar, o crescimento saudável e os relacionamentos positivos, aumentando a motivação para a aprendizagem. Pretende-se mudar práticas e promover o sucesso educativo; aprofundar conhecimentos sobre a organização e gestão da sala de aula em situações de indisciplina e falta de motivação; e reforçar a atitude proativa na resolução de problemas.

Conteúdos

A ação será desenvolvida em 25 horas de formação presenciais e online (6 sessões de formação com a duração média de 4 horas cada) e 25 horas de trabalho autónomo (preparação e aplicação das 23 sessões de trabalho com as crianças em contexto de sala de aula). As sessões de formação presenciais e online abordarão os seguintes conteúdos: 1ª Sessão (4h30m) - presencial • Conteúdos da ação, apresentação geral do Programa “Crescer a Brincar” e dos manuais e das variáveis a trabalhar no 1º ano do programa: Disciplina e Autocontrolo 2ª Sessão (4h) - online síncrona • Componente teórica: Consciência Corporal • O que é a consciência corporal? • Como ajudar as crianças a desenvolverem a consciência corporal? 3ª Sessão (4h) - presencial • Componente prática: Apresentação do manual “STOP! Disciplina e Autocontrolo” • Utilização do manual e proposta de organização do manual em sessões 4ª Sessão (4h) - online síncrona • Componente prática: Reflexão em grupo das experiências dos professores e expectativas relativamente à concretização do “Crescer a Brincar” • Troca de experiências entre professores 5ª Sessão (4h30m) - online síncrona • Componente teórica: Disciplina e Autocontrolo • Como ajudar as crianças a desenvolver a disciplina e o autocontrolo? • Exploração do manual “STOP! Disciplina e Autocontrolo” • Utilização do manual e proposta de organização do manual em sessões 6ª Sessão (4h) - presencial • Componente teórica: Promoção da saúde • Avaliação Qualitativa do “Crescer a Brincar” e impacto nas escolas

Avaliação

A ponderação da avaliação terá em consideração os seguintes critérios: - participação nas sessões conjuntas (presenciais e online) e nas tarefas, na assiduidade e pontualidade demonstradas nas mesmas sessões (15%); - produção de trabalhos e/ ou materiais, uso de metodologias de investigação/ formação e aplicação dos conteúdos centrada na realidade experimental/ contexto profissional (65%); - relatório crítico final (20%). A classificação final, conforme previsto na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10, conforme abaixo se discrimina: • Excelente – de 9 a 10 valores; • Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; • Bom – de 6,5 a 7,9 valores; • Regular – de 5 a 6,4 valores; • Insuficiente – de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Bennet, P & Murphy, S (1999). Psicologia e Promoção da Saúde. Lisboa, Clempsi Editores.Goleman, D. (2012). Inteligência emocional. Lisboa: Temas e Debates.Moreira, Paulo (2017). STOP! Disciplina e Autocontrolo. Porto: Porto Editora.Moreira, P. (2014). Ser professor: competências básicas … 1 - Comunicação, Consciência Corporal, Disciplina, Autocontrolo e Auto-estima. Porto: Porto Editora.Moreira, P., Crusellas, L., Sá, Isabel., Gomes, P., Matias, C. (2010) “Evaluation of a manual-based programme for the promotion of social and emotional skills in elementar school children: results from a 4-year study in Portugal Health Promotion International”, Vol. 25 No. 3. Oxford University Press”.

Cronograma

Formador

Margarida de Melo Grandvaux Barbosa

Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Um estudo da Universidade Nova de Lisboa (2018), concluiu que mais de 60% dos professores portugueses sofrem de exaustão emocional, estando as causas associadas, entre outras, à indisciplina na sala de aula. A Organização Mundial da Saúde, divulgou em 2022, que 14% dos adolescentes do mundo, viviam com uma perturbação mental e recomenda reorganizar os ambientes que influenciam a saúde mental, incluindo as escolas. Esta ação pretende facultar aos docentes, estratégias e práticas pedagógicas, que lhes permitam gerir o ambiente de sala de aula de forma harmoniosa, recorrendo a uma comunicação positiva e assertiva, diminuindo a indisciplina e promovendo a motivação para a aprendizagem, contribuindo para o bem-estar de professores e alunos.

Objetivos

- Sensibilizar os formandos para a importância da promoção da Saúde Física e Mental e dos hábitos de vida saudável. - Capacitar os formandos para aumentar o autocontrolo dos alunos e a responsabilização pelos seus atos, de forma diminuir a indisciplina e a agressividade. - Fomentar a comunicação positiva, assertiva e eficaz, criando relações empáticas e de respeito mútuo, estimulando um ambiente educativo saudável. - Facultar estratégias para promover a motivação dos alunos, para a aprendizagem e para o estudo. - Fornecer técnicas de prevenção e gestão de conflitos, entre os alunos e entre estes e o professor, com vista a uma melhor gestão das relações interpessoais. - Incentivar os formandos para a promoção da cooperação e da inclusão.

Conteúdos

Os conteúdos da ação serão apresentados ao longo das 25 horas de formação conjunta, em formato presencial e online síncrona, repartidos por 6 sessões, com duração média de 4 horas: 1ª Sessão (4h) – presencial A importância da promoção da Saúde Física e Mental - Promoção da Saúde e de hábitos de vida saudável - Prevenção e Educação - Fatores de Risco e Proteção 2ª Sessão (4h) - online síncrona Desenvolvimento do Autocontrolo, Autonomia e Responsabilidade - Compreender as causas subjacentes da indisciplina - O desenvolvimento do autocontrolo - Como promover o autocontrolo, autonomia e responsabilidade nos jovens? 3ª Sessão (4h30) – presencial Comunicação positiva em contexto escolar - Estilos de comunicação - O que é e como funciona a comunicação positiva? - A importância da comunicação positiva no desenvolvimento dos jovens - Técnicas de comunicação positiva e assertiva, na construção de um ambiente educativo saudável e produtivo 4ª Sessão (4h30) - online síncrona Motivação para a aprendizagem e para o estudo - Tipos de Motivação - Estilos de Aprendizagem - O Estudo e o sucesso escolar - Estratégias para promover a motivação para a aprendizagem e para o estudo 5ª Sessão (4h) - online síncrona Prevenção e gestão de conflitos - O conflito e o desenvolvimento pessoal - Estratégias de prevenção de conflitos no relacionamento interpares e na relação professor-aluno - Técnicas de atuação diversificadas face ao conflito em contexto escolar 6ª Sessão (4h) – presencial Promoção de um ambiente cooperativo e inclusivo no contexto escolar - Efeitos nefastos da violência e da discriminação - Promover o respeito pela diversidade e pela diferença - Estratégias para fomentar a cooperação, sentimentos de pertença e inclusão

Avaliação

A avaliação dos formandos será realizada com base nos seguintes critérios: - Avaliação da participação nas sessões conjuntas (presenciais e online síncronas), tendo também em conta a assiduidade e pontualidade apresentadas durante as sessões (15%); - Avaliação da qualidade dos trabalhos e materiais produzidos, bem como do uso de metodologias de investigação e formação. A aplicação dos conteúdos e estratégias deve ser adaptada ao contexto real e profissional dos formandos (65%); - Avaliação do relatório crítico final, que deve refletir a aplicação e a compreensão das temáticas e competências abordadas durante a ação de formação (20%). De acordo com o que foi definido na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, a classificação final será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10: Excelente – de 9 a 10 valores Muito Bom – de 8 a 8,9 valores Bom – de 6,5 a 7,9 valores Regular – de 5 a 6,4 valores Insuficiente – de 1 a 4,9 valores

Bibliografia

Moreira, P. (2014). Ser professor: competências básicas … 1 - Comunicação, Consciência Corporal, Disciplina, Autocontrolo e Auto-estima. Porto: Porto Editora.PREVENIR, A. (2020); “EU PASSO…” - Promoção de Hábitos de Vida Saudável I; Lisboa: Associação PREVENIR (2ª edição).Rosenberg, M. B. (2024). Comunicação Não-Violenta e Resolução de Conflitos. Lisboa: Alma dos Livros.Young, I. (2001). Promover a Saúde da Juventude Europeia – Educação para a Saúde nas Escolas. Manual de formação para professores e outros profissionais que trabalham com jovens. Mem Martins: Editorial do Ministério da Educação.Zsolnai, A. (2002). Relationship Between Children’s Social Competence, Learning Motivation and School Achievement. Educational Psychology, 22(3).

Cronograma

Formador

Margarida de Melo Grandvaux Barbosa

Destinatários

Docentes dos GR 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos GR 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos GR 100 e 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A ação visa capacitar os formandos com estratégias eficazes para criar um ambiente de aprendizagem saudável e seguro, onde a indisciplina pode comprometer tanto a dinâmica da sala de aula quanto o desenvolvimento integral das crianças. Através da disciplina positiva, que se centra na construção de competências socioemocionais, esta formação oferece ferramentas para prevenir comportamentos indesejados e promover um ambiente harmonioso. A inclusão da formação no plano de atividades da entidade está em consonância com os objetivos estratégicos de melhorar a qualidade do ensino e reforçar as capacidades pedagógicas dos educadores e insere-se nos esforços contínuos da entidade para promover práticas educativas inovadoras e eficazes.

Objetivos

- Capacitar os formandos com estratégias eficazes para gerir a indisciplina e promover comportamentos positivos em sala de aula - Promover a Disciplina Positiva - Dotar os formandos de ferramentas para antecipar e prevenir a indisciplina, reduzindo conflitos e criando um ambiente seguro - Incentivar práticas que ajudem as crianças a desenvolverem autocontrole e responsabilidade pelas suas ações. - Fomentar uma cultura educativa inclusiva, onde todas as crianças se sintam respeitadas e valorizadas, promovendo a inclusão e o bem-estar emocional.

Conteúdos

A ação será estruturada em 25 horas, distribuídas por 6 sessões, combinando formação presencial e online. Cada sessão terá uma duração média de 4 horas e abordará os seguintes conteúdos: 1ª Sessão (4h30m) - presencial - Fundamentos da Disciplina Positiva: Conceitos e princípios da disciplina positiva. Importância do respeito mútuo e da empatia no contexto escolar. Comparação entre abordagens tradicionais e a disciplina positiva. 2ª Sessão (4h) - online síncrona - Desenvolvimento Socioemocional na Infância: Fases do desenvolvimento emocional e social nas crianças em idade escolar. Identificação de comportamentos típicos e atípicos em crianças. Relação entre desenvolvimento socioemocional e comportamentos em sala de aula. 3ª Sessão (4h) - presencial - Técnicas de Gestão de Sala de Aula: Estratégias para criar um ambiente de aprendizagem seguro e positivo. Criação de rotinas e regras claras. Técnicas para prevenir a indisciplina e incentivar comportamentos positivos. 4ª Sessão (4h) - online síncrona - Resolução de Conflitos e Intervenção em Comportamentos Desafiantes: Métodos de mediação e resolução de conflitos. Intervenção em situações de indisciplina sem recorrer a punições. Ferramentas para lidar com comportamentos desafiantes. 5ª Sessão (4h30m) - online síncrona - Promoção da Autodisciplina nas Crianças: Estratégias para incentivar a responsabilidade e a autonomia. Desenvolvimento de competências como o autocontrolo e a autoavaliação. Técnicas de reforço positivo e motivação intrínseca. 6ª Sessão (4h) - presencial - Envolvimento das Famílias e Comunidade Escolar: Importância da colaboração entre escola e famílias. Como envolver os pais na disciplina positiva. Construção de uma rede de apoio com a comunidade escolar.

Avaliação

A avaliação dos formandos será ponderada de acordo com os seguintes critérios: - Participação e Assiduidade: Avaliação da participação nas sessões conjuntas (presenciais e online), incluindo a assiduidade e pontualidade demonstradas durante as sessões. - Produção de Trabalhos e Aplicação de Conteúdos: Avaliação da qualidade dos trabalhos e materiais produzidos, bem como do uso de metodologias de investigação e formação. A aplicação dos conteúdos deve estar centrada na realidade experimental e no contexto profissional dos formandos. - Relatório Crítico Final: Avaliação do relatório crítico final, que deve refletir a compreensão e a aplicação dos conceitos discutidos durante a formação. A classificação final será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10, conforme definido na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro.

Bibliografia

Crusellas, Lorena & Alcobia, Vanda (2018); “PrÉ: Guia de Competências” e “Baralho de Sentimentos”; Associação PREVENIR (3ª edição - revista), Lisboa.Hoglund, W. & Leadbeater, B. (2004). The Effects of Family, School and Classroom Ecologies on Changes in Children´s Social Competence and Emotional and Behavior Problems in First Grade. Developmental Psychology, 40(4).Moreira, P. (2014). Ser professor: competências básicas … 1 - Comunicação, Consciência Corporal, Disciplina, Autocontrolo e Auto-estima. Porto: Porto Editora.Papalia, D., Olds, S. & Feldman, R. (2001). O Mundo da Criança. Portugal: Editora McGraw-Hill.Zsolnai, A. (2002). Relationship Between Children’s Social Competence, Learning Motivation and School Achievement. Educational Psychology, 22(3).

Cronograma

Formador

Mafalda Cristina Gomes Sousa Guerreiro

Utilizador docente A

Cristina Isabel Borges de Campos

Destinatários

Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

EquaçãoDigital

Enquadramento

xxxxxxxxx

Objetivos

xxxxxxxxxx

Conteúdos

xxxxxxxxxx

Metodologias

xxxxxxxxxx

Avaliação

xxxxxxxxxx

Modelo

xxxxxxxxxx

Bibliografia

xxxxxxxxxx

Anexo(s)

Observações

observações ação xxxxxxxxxx

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A crescente relevância da Inteligência Artificial (IA) em todos os domínios estende-se também ao da educação. Neste contexto, é inevitável a transformação dos processos de aprendizagem e a redefinição das práticas de avaliação. Atentos aos grandes desafios e implicações que este fenómeno representa, organismos como a UNESCO ou a União Europeia, assim como escolas e universidades, nacionais e estrangeiras, têm refletido e estabelecido orientações para a integração das ferramentas de IA nos processos de educação e formação. As escolas podem posicionar-se na vanguarda das transformações em curso, incorporando práticas de inovação e capacitando a sua comunidade para os desafios do presente e do futuro.

Objetivos

Objetivos 1. Proporcionar formação prática em ferramentas e plataformas de Inteligência Artificial, com vista à sua integração nos processos de aprendizagem e investigação; 2. Estimular a troca de conhecimentos e experiências, criando uma comunidade de docentes interessados em conhecer e aplicar ferramentas e plataformas de Inteligência Artificial; 3. Promover a criação de projetos colaborativos para desenvolver propostas inovadoras de aprendizagem utilizando a Inteligência Artificial; 4. Desenvolver projetos de investigação que avaliem o impacto da Inteligência Artificial na aprendizagem.

Conteúdos

Os conteúdos de aprendizagem da formação no âmbito da Inteligência artificial serão ajustados aos conhecimentos prévios, às necessidades dos participantes, experiências que forem sendo desenvolvidas ao longo do ano, às motivações que grupo for revelando e às evoluções tecnológicas que forem surgindo. Ainda assim, há um conjunto de temas que estão previstos como aprendizagens essenciais, que incluem os seguintes: 1. Conceitos fundamentais - inteligência artificial, inteligência artificial generativa, grandes modelos de linguagem, linguagem natural, prompt, alucinações, entre outros… 2. A inteligência artificial ao serviço da aprendizagem para a elaboração de planificações, recursos educativos, instrumentos de avaliação, entre outros… 3. Riscos e oportunidade na utilização da inteligência artificial na educação. 4. Exemplos de utilização da inteligência artificial nas escolas (na sala de aula e nas tarefas administrativas). 5. Exploração de um conjunto extenso e diversificado de ferramentas de inteligência artificial para: a produção de textos, apresentações, imagens, vídeos, música, investigação científica… 6. Dinâmicas de uma comunidade de prática de inovação pedagógica e inteligência artificial na educação; 7. Preparação de uma proposta de documento de referencia para a integração da inteligência artificial na escola.

Avaliação

Cada formando elaborará um portfólio reflexivo sobre o trabalho desenvolvido e sua importância na melhoria do trabalho docente, motivação dos alunos, no reforço das aprendizagens e no desenvolvimento global.
Avaliação final do formando:
- Participação em pelos menos 2/3 das sessões
- Ponderações: 50% participação nas sessões e 50% para os trabalhos desenvolvidos e portfólio reflexivo do formando.
- Para a avaliação final individual de cada professor será usada uma escala quantitativa de 1 a 10 valores: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular – de 5 a 6,4 valores; Insuficiente – de 1 a 4,9 valores.
- A classificação final e as horas de formação para a progressão na carreira docente constarão no certificado final a emitir pelo Centro de Formação.

Bibliografia

João Costa e João Couvaneiro, Conhecimentos vs Competências. Uma dicotomia disparatada na educação, prefácio de António Sampaio da Nóvoa, Lisbon, Guerra & Paz, 2019.Cukurova, M., Kralj, L., Hertz, B. & Saltidou, E. (2024). Professional Development for Teachers in the Age of AI. European Schoolnet. Brussels, Belgium.Junjiraporn Thongprasit & Panita Wannapiroon, Framework of Artificial Intelligence Learning Platform for Education, International Education Studies; Vol. 15, No. 1; 2022.Fauzi, Laros Tuhuteru, Ferdinandus Sampe, Abu Muna Almaududi Ausat, Heliza Rahmania Hatta, Analysing the Role of ChatGPT in Improving Student Productivity in Higher Education, Journal on Education Volume 05, No. 04, Mei-Agustus 2023, pp. 14886-14891.OECD (2021), AI and the Future of Skills, Volume 1: Capabilities and Assessments, Educational Research and Innovation, OECD Publishing.

Cronograma

Formador

Ana Priscila Doran Borges de Sousa

Destinatários

Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento faz parte das componentes do currículo nacional e é desenvolvida no 1º ciclo do ensino básico segundo uma abordagem transdisciplinar (documento “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania”–ENEC). Esta ação de formação propõe-se a proporcionar estratégias práticas para a sua aplicação. A formação baseia-se nos 3 princípios e nos 3 eixos recomendados pelo ENEC, e na sua proposta de implementação segundo a abordagem de "Whole-School", com o objetivo de alcançar as metas definidas nesse documento. Também segue a recomendação de que os projetos sejam preferencialmente desenvolvidos em parceria com entidades da comunidade, podendo envolver outras escolas numa perspetiva de trabalho em rede. O NUCLIO colabora em 2 projetos europeus que têm como visão transformar os alunos, incluindo os do 1º ciclo, em agentes de mudança na área da cidadania: OTTERS-Ciência Cidadã no Domínio dos Ecossistemas Aquáticos, e SYNAPSES–Criação de Redes de Formação de Professores e Comunidades de Prática para o Ensino da Cidadania para a Sustentabilidade. Os recursos e metodologias propostas, resultado da colaboração entre diversos parceiros europeus, incluindo institutos de educação e universidades, reforçam uma abordagem integrada e abrangente da Educação para a Cidadania, com uma dimensão europeia.

Objetivos

- Capacitar os professores para desenvolverem projetos inovadores em Cidadania e Desenvolvimento, utilizando a abordagem "Whole School", com foco em pedagogias centradas no aluno que promovam colaboração e participação ativa. - Apoiar a integração curricular de temáticas de Cidadania e Desenvolvimento, estabelecendo conexões significativas entre disciplinas. - Fomentar uma aprendizagem holística que torne os alunos agentes de mudança na sociedade, tanto local quanto europeia. - Incentivar práticas inter, intra e multidisciplinares que enriqueçam o ensino-aprendizagem. - Estimular a abertura da escola à comunidade, promovendo parcerias e envolvimento social. - Promover práticas inclusivas que assegurem a participação de todos os alunos. - Incentivar a colaboração entre professores, fortalecendo o trabalho em equipa e partilha de boas práticas a nível europeu. - Estimular a partilha de experiências e a reflexão sobre as melhores práticas desenvolvidas na formação.

Conteúdos

1. Introdução aos temas: Cidadania para a Sustentabilidade e Ciência Cidadã 2. Abordagens ativas, colaborativas e inclusivas: - "Whole-school approach" e abordagens centradas no aluno; - Inclusão e o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA); - Avaliação no contexto de projetos para a sustentabilidade e cidadania 3. Apresentação e exploração dos recursos de 3 projetos europeus, para escolas, nas temáticas de Cidadania para a Sustentabilidade e Ciência Cidadã: - Ciência Cidadã no Domínio dos Ecossistemas Aquáticos – OTTERS - Criação de Redes de Formação de Professores e Comunidades de Prática para o Ensino da Cidadania para a Sustentabilidade – SYNAPSES 4. Discussão de temas curriculares: - Análise dos temas curriculares relacionados com os projetos apresentados - Mapeamento dos temas curriculares com foco nos interesses demonstrados pelos formandos 5. Concepção e desenvolvimento dos projetos: - criação de grupos de trabalho; - discussão e orientação dos projetos escolhidos pelos formandos 6. Acompanhamento dos Projetos: supervisão e suporte contínuo durante a implementação dos projetos nas escolas, promovendo ajustes e melhorias conforme necessário 7. Apresentação e Discussão: apresentação oral e discussão dos projetos implementados. 8. Reflexão Final - Reflexão coletiva sobre os principais temas abordados na oficina e as boas práticas alcançadas.

Avaliação

O regime de avaliação dos formandos tem uma componente formativa ao longo da formação, com o objetivo de promover o desenvolvimento das aprendizagens e ajustar processos e estratégias. No final da formação, é realizada uma avaliação sumativa, baseada na participação, nos trabalhos desenvolvidos e na reflexão final dos participantes. A avaliação final por formando é de carácter obrigatório e individual. A avaliação quantitativa de cada formando será expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos do Despacho 4595/2015, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação nas sessões presenciais - 30% - Projeto implementado e apresentação - 50% - Relatório Final - 20%

Bibliografia

Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania-ENEC https://dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos_Curriculares/Aprendizagens_Essenciais/estrategia_cidadania_original.pdfOs projetos que serão a base de recursos e procedimentos para esta oficina de formação e nos quais o NUCLIO participa diretamente:OTTERS - Ciência Cidadã no Domínio dos Ecossistemas Aquáticos https://otters-eu.aua.am/SYNAPSES - Criação de Redes de Formação de Professores e Comunidades de Prática para o Ensino da Cidadania para a Sustentabilidade https://synapses-academies.eu/

Cronograma

Formador

Ana Priscila Doran Borges de Sousa

Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Enquadramento

A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento é implementada nas escolas como disciplina autónoma no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, e como componente transversal do currículo, com o contributo de todas as disciplinas nos ensinos básicos e secundário (doc “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania”–ENEC). Esta ação de formação propõe-se a explorar e aprofundar estas abordagens complementares, proporcionando estratégias práticas para a sua aplicação. A formação baseia-se nos 3 princípios e nos 3 eixos recomendados pelo ENEC, e na sua proposta de implementação segundo a abordagem de "Whole-School", com o objetivo de alcançar as metas definidas nesse documento. Também segue a recomendação de que os projetos sejam preferencialmente desenvolvidos em parceria com entidades da comunidade, podendo envolver outras escolas numa perspetiva de trabalho em rede. O NUCLIO colabora em 3 projetos europeus que têm como visão transformar os alunos em agentes de mudança na área da cidadania: OTTERS-Ciência Cidadã no Domínio dos Ecossistemas Aquáticos, SYNAPSES–Criação de Redes de Formação de Professores e Comunidades de Prática para o Ensino da Cidadania para a Sustentabilidade, e Geo-Academy-Geo-Hub para Professores na Europa. Os recursos e metodologias propostas, resultado da colaboração entre diversos parceiros europeus, incluindo institutos de educação e universidades, reforçam uma abordagem integrada e abrangente da Educação para a Cidadania, com uma dimensão europeia.

Objetivos

- Capacitar os professores para desenvolverem projetos inovadores em Cidadania e Desenvolvimento, utilizando a abordagem "Whole School", com foco em pedagogias centradas no aluno que promovam colaboração e participação ativa. - Apoiar a integração curricular de temáticas de Cidadania e Desenvolvimento, estabelecendo conexões significativas entre disciplinas. - Fomentar uma aprendizagem holística que torne os alunos agentes de mudança na sociedade, tanto local quanto europeia. - Incentivar práticas inter, intra e multidisciplinares que enriqueçam o ensino-aprendizagem. - Estimular a abertura da escola à comunidade, promovendo parcerias e envolvimento social. - Promover práticas inclusivas que assegurem a participação de todos os alunos. - Incentivar a colaboração e interdisciplinaridade entre professores, fortalecendo o trabalho em equipa e partilha de boas práticas a nível europeu. - Estimular a partilha de experiências e a reflexão sobre as melhores práticas desenvolvidas na formação.

Conteúdos

1. Introdução aos temas: Cidadania para a Sustentabilidade e Ciência Cidadã 2. Abordagens ativas, colaborativas e inclusivas: - "Whole-school approach" e abordagens centradas no aluno; - Inclusão e o Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA); - Avaliação no contexto de projetos para a sustentabilidade e cidadania 3. Apresentação e exploração dos recursos de 3 projetos europeus, para escolas, nas temáticas de Cidadania para a Sustentabilidade e Ciência Cidadã: - Ciência Cidadã no Domínio dos Ecossistemas Aquáticos – OTTERS - Criação de Redes de Formação de Professores e Comunidades de Prática para o Ensino da Cidadania para a Sustentabilidade – SYNAPSES - Geo-Hub para Professores na Europa – Geo-Academy 4. Discussão de temas curriculares: - Análise dos temas curriculares relacionados com os projetos apresentados - Mapeamento dos temas curriculares com foco nos interesses demonstrados pelos formandos 5. Concepção e desenvolvimento dos projetos: - criação de grupos de trabalho; - discussão e orientação dos projetos escolhidos pelos formandos 6. Acompanhamento dos Projetos: supervisão e suporte contínuo durante a implementação dos projetos nas escolas, promovendo ajustes e melhorias conforme necessário 7. Apresentação e Discussão: apresentação oral e discussão dos projetos implementados. 8. Reflexão Final - Reflexão coletiva sobre os principais temas abordados na oficina e as boas práticas alcançadas.

Metodologias

Presencial As sessões terão um caráter teórico-prático e prático. Os conteúdos teóricos serão abordados através de tarefas e exploração de recursos existentes, tanto individualmente como em grupo - momentos de brainstorming, trabalho individual, dinâmicas de grupo e momentos de debate e reflexão. Trabalho autónomo O trabalho autónomo inclui a continuação do desenvolvimento dos projetos iniciados nas sessões presenciais, planeamento da sua implementação com os alunos e a sua implementação. Os formadores acompanharão o desenvolvimento destas etapas. Inclui ainda a preparação de um portfolio para a exposição oral do seu trabalho e um relatório final individual de reflexão. A apresentação dos trabalhos (projetos desenvolvidos e implementados na sala de aula) requer exposição oral, reflexão e debate.

Avaliação

O regime de avaliação dos formandos tem uma componente formativa ao longo da formação, com o objetivo de promover o desenvolvimento das aprendizagens e ajustar processos e estratégias. No final da formação, é realizada uma avaliação sumativa, baseada na participação, nos trabalhos desenvolvidos e na reflexão final dos participantes. A avaliação final por formando é de carácter obrigatório e individual. A avaliação quantitativa de cada formando será expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos do Despacho 4595/2015, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação nas sessões presenciais - 30% - Projeto implementado e apresentação - 50% - Relatório Final - 20%

Bibliografia

Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania-ENEC https://dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos_Curriculares/Aprendizagens_Essenciais/estrategia_cidadania_original.pdfOs projetos que serão a base de recursos e procedimentos para esta oficina de formação e nos quais o NUCLIO participa diretamente:OTTERS - Ciência Cidadã no Domínio dos Ecossistemas Aquáticos https://otters-eu.aua.am/SYNAPSES - Criação de Redes de Formação de Professores e Comunidades de Prática para o Ensino da Cidadania para a Sustentabilidade https://synapses-academies.eu/Geo-Academy - Geo-Hub para Professores na Europa https://geoacademy.eu/

Cronograma

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Grupo 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Grupo 910. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O OPSE, Observatório Permanente do Sucesso Escolar no Concelho de Oeiras, é um instrumento que permite identificar e antecipar percursos de sucesso e insucesso escolar para todos os alunos que frequentam uma escola no Concelho de Oeiras. Como qualquer instrumento de intervenção pedagógica tem enormes potencialidades, mas também consideráveis limitações. Esta ação de formação permite dotar os docentes de conhecimento aprofundado sobre a utilização deste instrumento, promovendo a adopção de medidas de recuperação e potenciação dos resultados escolares baseadas em evidência, quer para os alunos que pelo seu perfil apresentem percursos de risco de insucesso quer para os alunos que evidenciem enorme potencial de desenvolvimento cognitivo e cultura

Objetivos

No final da ação os formandos deverão ser capazes de interpretar dados de base estatística agregada e desagregada e de incorporar a infromação proveniente de algoritmos de probabilidade de sucesso na decisão pedagógica, em particular para reforçar o apoio aos alunos com maior probabilidade de insucesso. O curso tem componentes de apresentação de dados e de formas de interpretar assim como a sua articulação e inclusão nos programas individuais de recuperação. Todo o curso se baseia na decisão com base na evidência.

Conteúdos

1. A plataforma “Observatório Permanente do Sucesso Escolar de Oeiras” (4 horas, David Justino) • Que dados • O aspeto evolutivo • O retrato no último ano disponível • Diferentes dimensões de análise 2. O algoritmo de sinalização de alunos em risco de insucesso e os alunos estrela (4 horas, Isabel Flores) • O que nos diz • Para que serve 3. Dos dados para a decisão (8 horas, Isabel Flores) • Pensamento GROW (Goal, Reality, Objectives and Will) • O que sabemos sobre insucesso – plataforma Education Endowment Foundation b. Projetos OCDE para o sucesso escolar- i. 21st Century children ii. Social and Emotional Skills 4. Construir planos individuais de recuperação (4 horas, Rute Perdigão) 5. A importância de avaliar e medir o que funciona, para quem e em que circunstâncias. (4 Horas, Rute Perdigão)

Metodologias

Presencial: A ação será composta por aulas de cariz teórico prático em que os formandos são expostos à apresentação de dados, sua origem e como interpretar. Trabalho Autónomo: A estes momentos seguem-se trabalhos individuais e de grupo que permitem a utilização destes conceitos em ambiente prático, com exemplos das suas escolas e alunos.

Avaliação

A avaliação será de 1 a 10 val de acordo com os seguintes critérios: Participação nas aulas - 20%; trabalho individual - 40% e trabalho de grupo -40%

Bibliografia

Observatório Permanente do Sucesso Escolar | Oeiras;OECD (2023) 21st Century ChildrenEndowment Foundation – ToolkitSuccess plans implementation toolkit (Harvard)

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, professores dos ensinos básico e secundário e educação especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores dos ensinos básico e secundário e educação especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Pode a voz de um professor ser criativa? Como é que os alunos “interpretam” a voz de um professor numa sala de aulas? Matérias como a matemática ou o português podem ser assimiladas mais facilmente por uma turma através de sons criativos emitidos pela voz do professor? Este segundo nível serve exatamente para dar resposta a estas questões. Depois de no primeiro nível se ter abordado a voz enquanto instrumento de trabalho que comunica uma mensagem, o que se pretende agora é dotar os formandos de um conjunto de técnicas, associadas à expressão dramática e aplicadas ao trabalho de voz, no sentido de os mesmos puderem estabelecer uma nova estratégia de comunicação com os seus alunos. Uma estratégia que possa auxiliar um professor na tarefa diária de ensinar matérias de forma lúdica, utilizando o seu aparelho vocal não apenas como um instrumento de trabalho mas sim como um “diapasão” criativo capaz de “afinar” o ouvido dos alunos, cativando-os para o que lhes está a ser ensinado. Se no NÍVEL I os formandos reconheceram que tem uma oralidade, e um timbre de voz que pode ou não ser eficazmente ouvido pelos seus alunos, agora vão ter a oportunidade de aprender a usar a sua voz para serem melhor entendidos na sala de aula.

Objetivos

1 – Descobrir com cada um dos formandos um sentido criativo aplicado à sua voz. 2 – Responder às ansiedades de todos os professores que sabem que os seus alunos ouvem mas nem sempre aderem ao que lhes é dito. 3 – Proporcionar um espaço de reflexão e aprendizagem sobre a importância de se aplicar ao ensino convencionado algo de pouco convencional que ajude a dinamizar a sala de aula. 4 – Dotar os formandos de um conjunto de técnicas relativas ao trabalho da voz que, quando aplicadas, podem auxiliar a comunicação na sala de aula. 5 – Refletir com os formandos sobre a realidade em que estão inseridos, dentro e fora da escola, a partir da descoberta de uma voz que apesar de ser individual, comunica com o coletivo.

Conteúdos

1 – Técnicas de aquecimento e descontração da voz (recuperação de alguns exercícios ensinados no NÍVEL I). Três horas. 2 – A palavra criativa (noções gerais de dição, leitura e apresentação de um texto decorado). Três horas. 3 – A voz e os seus fundamentos criativos (aprendizagem de técnicas da Expressão Dramática associadas ao trabalho de 08/11/2020 CCPFC - Gestão de Processos www.e-processos2.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?codigo=95017 2/2 Processo Data de recepção 25-05-2016 Nº processo 93546 Registo de acreditação CCPFC/ACC-87279/16 Data do despacho 07-06-2016 Nº oficio 4070 Data de validade 07-06-2019 Estado do Processo Acreditação c/ Data de Validade expirada voz). Três horas. 4 – O Role Play (a descoberta da voz do “outro” seja ele aluno, colega, encarregado de educação, funcionário, etc, a partir de uma voz inventada e interpretada). Três horas. 5 – A voz social (exercícios práticos de reconhecimento de vários estilos de linguagem de grupo). Três horas. 6 – A voz dinâmica (noções gerais de team building aplicadas à voz; dinâmicas de grupo a partir de jogos vocais). Três horas. 7 – A voz performativa (criação de um momento performativo passível de ser aplicado numa sala de aula; dramatização vocal de uma matéria). Três horas. 8– Análise e debate final das competências ministradas. Avaliação prática individual dos formandos. Quatro horas.

Metodologias

As aulas são práticas. Os formandos irão trabalhar individualmente e em grupo, utilizando a sua linguagem corporal associada ao seu aparelho vocal. Cada aula terá um período de aquecimento da voz no início e um de descontração no final. Na fase final da formação os formandos são convidados a simularem no espaço onde a formação decorre a simularem a sua própria sala de aula onde “atuam” diariamente. Esta simulação será útil para por em prática de forma efetiva às competências ministradas. Também vai servir para que cada formando reflita sobre a realidade escolar em que está inserido.

Avaliação

Os formandos serão avaliados numa escala de 1 a 10, de acordo com os critérios definidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação. Durante a ação de formação, será realizada uma avaliação contínua das aprendizagens realizadas por todos os formandos, tendo por base as atividades individuais e grupais 1 – Participação e criatividade nas competências de âmbito criativo, 4 Valores. 2 – Aprendizagem e desenvolvimento nas competências de âmbito técnico aplicados na parte final da formação, 3 valores. 3 – Apresentação individual da aplicação das metodologias ensinadas, 3 valores.

Bibliografia

ALVIM, Décie Ferraz, Nobre Arte de falar em Público e Desenvolvimento Pessoal, Rio de Janeiro, Edições de Ouro, Biblioteca Mentor-Cultural, s.d.BOAL, Augusto, 200 Exercícios e Jogos Para O Actor E Não Actor com Ganas de Dizer Algo Através Do Teatro, lisboa, Coooperativa de Acção Cultural, SCARL, 1977VIEIRA, Margarida Magalhães, Voz e Relação Educativa, Lisboa, Edições Afrontamento, 1998.PEASE, Allan, O Pequeno Livro da Linguagem Corporal, Lisboa, Editorial Bizâncio, 2002VAYER, P. & RONCIN, C. , Psicologia das actividades corporais, INSTITUTO PIAGET, Lisboa, 2004

Cronograma

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Grupo 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Grupo 910. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O OPSE, Observatório Permanente do Sucesso Escolar no Concelho de Oeiras, é um instrumento que permite identificar e antecipar percursos de sucesso e insucesso escolar para todos os alunos que frequentam uma escola no Concelho de Oeiras. Como qualquer instrumento de intervenção pedagógica tem enormes potencialidades, mas também consideráveis limitações. Esta ação de formação permite dotar os docentes de conhecimento aprofundado sobre a utilização deste instrumento, promovendo a adopção de medidas de recuperação e potenciação dos resultados escolares baseadas em evidência, quer para os alunos que pelo seu perfil apresentem percursos de risco de insucesso quer para os alunos que evidenciem enorme potencial de desenvolvimento cognitivo e cultura

Objetivos

No final da ação os formandos deverão ser capazes de interpretar dados de base estatística agregada e desagregada e de incorporar a infromação proveniente de algoritmos de probabilidade de sucesso na decisão pedagógica, em particular para reforçar o apoio aos alunos com maior probabilidade de insucesso. O curso tem componentes de apresentação de dados e de formas de interpretar assim como a sua articulação e inclusão nos programas individuais de recuperação. Todo o curso se baseia na decisão com base na evidência.

Conteúdos

1. A plataforma “Observatório Permanente do Sucesso Escolar de Oeiras” (4 horas, David Justino) • Que dados • O aspeto evolutivo • O retrato no último ano disponível • Diferentes dimensões de análise 2. O algoritmo de sinalização de alunos em risco de insucesso e os alunos estrela (4 horas, Isabel Flores) • O que nos diz • Para que serve 3. Dos dados para a decisão (8 horas, Isabel Flores) • Pensamento GROW (Goal, Reality, Objectives and Will) • O que sabemos sobre insucesso – plataforma Education Endowment Foundation b. Projetos OCDE para o sucesso escolar- i. 21st Century children ii. Social and Emotional Skills 4. Construir planos individuais de recuperação (4 horas, Rute Perdigão) 5. A importância de avaliar e medir o que funciona, para quem e em que circunstâncias. (4 Horas, Rute Perdigão)

Metodologias

Presencial: A ação será composta por aulas de cariz teórico prático em que os formandos são expostos à apresentação de dados, sua origem e como interpretar. Trabalho Autónomo: A estes momentos seguem-se trabalhos individuais e de grupo que permitem a utilização destes conceitos em ambiente prático, com exemplos das suas escolas e alunos.

Avaliação

A avaliação será de 1 a 10 val de acordo com os seguintes critérios: Participação nas aulas - 20%; trabalho individual - 40% e trabalho de grupo -40%

Bibliografia

Observatório Permanente do Sucesso Escolar | Oeiras;OECD (2023) 21st Century ChildrenEndowment Foundation – ToolkitSuccess plans implementation toolkit (Harvard)

Cronograma

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Grupo 910

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores do Grupo 910. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O OPSE, Observatório Permanente do Sucesso Escolar no Concelho de Oeiras, é um instrumento que permite identificar e antecipar percursos de sucesso e insucesso escolar para todos os alunos que frequentam uma escola no Concelho de Oeiras. Como qualquer instrumento de intervenção pedagógica tem enormes potencialidades, mas também consideráveis limitações. Esta ação de formação permite dotar os docentes de conhecimento aprofundado sobre a utilização deste instrumento, promovendo a adopção de medidas de recuperação e potenciação dos resultados escolares baseadas em evidência, quer para os alunos que pelo seu perfil apresentem percursos de risco de insucesso quer para os alunos que evidenciem enorme potencial de desenvolvimento cognitivo e cultura

Objetivos

No final da ação os formandos deverão ser capazes de interpretar dados de base estatística agregada e desagregada e de incorporar a infromação proveniente de algoritmos de probabilidade de sucesso na decisão pedagógica, em particular para reforçar o apoio aos alunos com maior probabilidade de insucesso. O curso tem componentes de apresentação de dados e de formas de interpretar assim como a sua articulação e inclusão nos programas individuais de recuperação. Todo o curso se baseia na decisão com base na evidência.

Conteúdos

1. A plataforma “Observatório Permanente do Sucesso Escolar de Oeiras” (4 horas, David Justino) • Que dados • O aspeto evolutivo • O retrato no último ano disponível • Diferentes dimensões de análise 2. O algoritmo de sinalização de alunos em risco de insucesso e os alunos estrela (4 horas, Isabel Flores) • O que nos diz • Para que serve 3. Dos dados para a decisão (8 horas, Isabel Flores) • Pensamento GROW (Goal, Reality, Objectives and Will) • O que sabemos sobre insucesso – plataforma Education Endowment Foundation b. Projetos OCDE para o sucesso escolar- i. 21st Century children ii. Social and Emotional Skills 4. Construir planos individuais de recuperação (4 horas, Rute Perdigão) 5. A importância de avaliar e medir o que funciona, para quem e em que circunstâncias. (4 Horas, Rute Perdigão)

Metodologias

Presencial: A ação será composta por aulas de cariz teórico prático em que os formandos são expostos à apresentação de dados, sua origem e como interpretar. Trabalho Autónomo: A estes momentos seguem-se trabalhos individuais e de grupo que permitem a utilização destes conceitos em ambiente prático, com exemplos das suas escolas e alunos.

Avaliação

A avaliação será de 1 a 10 val de acordo com os seguintes critérios: Participação nas aulas - 20%; trabalho individual - 40% e trabalho de grupo -40%

Bibliografia

Observatório Permanente do Sucesso Escolar | Oeiras;OECD (2023) 21st Century ChildrenEndowment Foundation – ToolkitSuccess plans implementation toolkit (Harvard)

Cronograma

Destinatários

Professores de todos os grupos de recrutamento;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas CFAE 360

Observações

fffffff

Destinatários

Professores de todos os grupos de recrutamento;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas CFAE 360

Destinatários

Professores de todos os grupos de recrutamento;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas CFAE 360

Destinatários

Professores de todos os grupos de recrutamento;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas CFAE 360

Destinatários

Professores de todos os grupos de recrutamento;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas CFAE 360

Formador

Luísa Cristina Valério da Silva Fernandes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Observações

[{'date': 'Thu Jun 12 2025 00:00:00 GMT+0100 (Hora de verão da Europa Ocidental)', 'duration': '180', 'endTime': 'Wed Apr 30 2025 20:30:00 GMT+0100 (Hora de verão da Europa Ocidental)', 'regimeDeFrequencia': 'Presencial', 'startTime': 'Wed Apr 30 2025 17:30:00 GMT+0100 (Hora de verão da Europa Ocidental)'}]

Cronograma

Formador

Rosa Helena de Pernambuco Nogueira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Uma promoção de melhores aprendizagens para todos os alunos e a operacionalização do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA) exigem que as escolas assumam uma gestão do currículo que responda às necessidades dos alunos e contextos específicos. Isso implica uma gestão integrada do conhecimento, valorizando saberes disciplinares, trabalho interdisciplinar, diversificação de procedimentos de avaliação, promoção de capacidades de pesquisa, análise e argumentação, além do trabalho cooperativo e autónomo. A diversidade de contextos e públicos, incluindo alunos migrantes e com necessidades específicas, destaca a importância de repensar abordagens ao currículo, métodos de ensino e gestão dos tempos e espaços educativos para oferecer ensino de qualidade a todos, especialmente após os déficits de aprendizagem causados pela pandemia. Com base nestas premissas, é importante revisitar metodologias que sustentem a diferenciação pedagógica e estimulem a interdisciplinaridade. A diferenciação pedagógica, como estratégia para atender às necessidades individuais ou de pequenos grupos, e a interdisciplinaridade, como pilar essencial para uma gestão curricular eficiente, promovem um ambiente propício ao desenvolvimento de aprendizagens significativas. Além disso, a interdisciplinaridade facilita a integração das Aprendizagens Essenciais com o PA e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.

Objetivos

Refletir sobre a flexibilização curricular e sua relação com as Aprendizagens Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Valorizar o papel das escolas e professores na gestão curricular dentro da sua autonomia; Conhecer novas formas de organização do tempo e espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem; Compreender os princípios da diferenciação pedagógica e sua importância para promover a equidade; Estimular a implementação de práticas pedagógicas promotoras da qualidade do sucesso escolar, recorrendo à interdisciplinaridade, à diferenciação pedagógica e a metodologias ativas de aprendizagem; Utilizar recursos pedagógicos para abordagem interdisciplinar e inclusiva; Diversificar e adequar práticas de avaliação das aprendizagens; Utilizar ferramentas para apoiar a gestão curricular; Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e resolução de problemas entre profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 – Possibilidades de gestão curricular e pedagógica previstas no DL 55/2018 (3h horas) • Exploração dos princípios e oportunidades do Decreto-Lei n.º 55/2018 em articulação com o Decreto-Lei n.º 54/2018, ambos de 6 de julho: 1. Inclusão 2. Sucesso educativo 3. Qualidade das aprendizagens • O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as suas implicações curriculares. • As aprendizagens essenciais das diversas disciplinas e a sua articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória . Módulo 2 - Exploração de possibilidades de trabalho interdisciplinar (3 horas) • O trabalho colaborativo entre os docentes, com o objetivo de desenvolver uma abordagem interdisciplinar do currículo. • A interdisciplinaridade promotora da interseção das aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas prevendo o seu planeamento, a sua realização e a avaliação das aprendizagens para uma gestão curricular mais eficiente e para a promoção de aprendizagens significativas. • A operacionalização da ENEC através de uma abordagem interdisciplinar. Módulo 3 - Diferenciação pedagógica enquanto promotora da equidade (4 horas) • Princípios e objetivos da diferenciação pedagógica • A diferenciação pedagógica como prática essencial para promover a inclusão e garantir que todos os alunos tenham oportunidades iguais de aprendizagem. • A avaliação ao serviço da aprendizagem. Módulo 4 - Metodologias ativas de aprendizagem que permitem a diferenciação pedagógica e estimulam a interdisciplinaridade (12 horas) • Métodos de ensino e estratégias pedagógicas (aprendizagem baseada em resolução de problemas, Design Thinking, sala de aula invertida, trabalho de projeto, entre outros) que promovem a participação e o envolvimento de todos os alunos. • Exploração de recursos e materiais pedagógicos, nomeadamente os digitais, que promovem uma abordagem interdisciplinar e inclusiva. Módulo 5 - Gestão do tempo e organização do espaço (3 horas) Gestão do tempo e organização do espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem. Trabalho em pequeno grupo, seguido de reflexão em plenário.

Metodologias

Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em pequeno e em grande grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Elaboração de trabalhos/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

Cabral, I., & Alves, J. M. (2016). Um modelo integrado de promoção do sucesso (MIPSE) – A voz dos alunos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, 16, 81-113.Cosme, A., Lima, L., Ferreira, D., & Ferreira, N. (2019). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.Ferreira, M. Guia para uma Pedagogia Diferenciada em Contexto de Sala de Aula: teorias, práticas e desafios. Lisboa: Coisas de Ler Edições, 2017.Maia, V. O., & Freire, S. (2020). A diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva. Revista Exitus, 10, e020003. https://doi.org/10.24065/2237 9460.2020v10n0ID1147, em 4 março de 2024.Tomlinson, C. A. (2008). Diferenciação Pedagógica e Diversidade - Ensino de Alunos em Turmas com Diferentes Níveis de Capacidades. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora.

Cronograma

Formador

Vítor Manuel dos Reis Girão Correia Bastos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.

Objetivos

Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas – 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Observações

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Cronograma

Destinatários

Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Objetivos

1- Dar a conhecer compositores e obras. 2- Problematizar o tema da “fuga” e dos refugiados, vendo os seus lados dissonantes e consoantes. 3- Entender a mudança de paradigma na indústria musical do cinema e dos musicais trazida pela fuga de judeus da Europa.

Conteúdos

Com a ascensão do Partido Nacional Socialista na Alemanha em 1933, muitos compositores viram-se privados de trabalho e de direitos, ou pela sua ascendência judaica, ou porque a sua música era demasiado “dissonante” para os padrões estabelecidos de “Grande Arte Alemã”. No caso particular de Arnold Schönberg, o pai da música moderna, a atonalidade e dissonâncias da sua música foram utilizadas pelos nazis como prova da degradação musical que os “judeus” estariam a infligir à grande música. Em 1938 abriu em Düsseldorf uma exposição intitulada Entartete Musik (Música degenerada), onde a música de Schönberg e outros compositores (alguns não judeus) podia ser escutada como exemplo desta “degeneração”. Vendo-se privados de direitos fundamentais e de trabalho, alguns compositores conseguiram fugir, sobretudo para os EUA. Quem lucraria com esta fuga de “vozes dissonantes” ao regime nazi seria a indústria de Hollywood, cuja música de cinema conheceria um desenvolvimento extraordinário pela mão destes compositores. Também a Brodway lucrou com a vinda de Kurt Weill, cujo estilo muito próprio de teatro musical que criara na Alemanha com Bertold Brecht encontraria aqui espaço para florescer, mas sem a componente contestatária. Partindo do tema da “fuga” (forma musical do período Barroco), vamos acompanhar a viagem de compositores forçados a abandonar o seu país e o impacto que esta “fuga” teve na vida cultural dos países que os adoptaram. Vamos também conhecer compositores que decidiram retornar à Alemanha após a guerra e um caso especial de um compositor, que procurou exílio em Portugal.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Observações

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Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Observações

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Cronograma

Formador

Maria João Caldeira Verdasca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Conteúdos

Módulo 1 - Introdução à informática e à Inteligência Artificial - (2horas) Parte 1: - Redes de computadores, DNS, segurança - Browsers, websites, motores de pesquisa Parte 2: - Introdução à Inteligência Artificial (IA) - Usos e perigos do mau uso da IA Módulo 2 - Grandes modelos de linguagem - (2horas) Parte 1: - Introdução ao ChatGPT - Como usar o ChatGPT (sugestões de aplicação em sala de aula) Parte 2: - Magic School AI, um conjunto de ferramentas baseadas em IA direcionadas à educação Módulo 3 – Inteligência Artificial na Educação - (2horas) Parte 1: Hora do Código Parte 2: DALL-E

Cronograma

Formador

Maria Cristina Peralta Seixas

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

- Tomar contacto com o universo do livro-objeto; - Construir um livro-objeto a partir de exemplos de projetos já desenvolvidos.

Conteúdos

Conteúdos: - Conceito e definição de livro-objeto; - Técnicas de construção de livros-objeto; - Narrativas em livro-objeto.

Observações

Local: EB1/JI Cesário Verde - (Queijas, Linda-a-Pastora) - AE Linda-a-Velha e Queijas

Cronograma

Formador

António Miguel Serra Penteado

Teresa Paula dos Santos Fortunato

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

Acreditamos que a tomada de consciência dos docentes para o reconhecimento da importância das expressões artísticas no desenvolvimento da criatividade, na promoção de relações pessoais e sociais, culturais e artísticas é o primeiro passo para que se tome um novo rumo, investindo em formação e desenvolvimento de projetos artísticos, nomeadamente teatrais. Assim, torna-se urgente investir em ações que promovam o desenvolvimento integral da criança, futuro cidadão ativo, consciente e empreendedor. Os projetos de Teatro em comunidade promovem a igualdade de oportunidades facilitando a criação de novos públicos e o acesso a espaços, eventos e contacto com artistas a uma camada da população mais frágil socialmente e estimula o diálogo e o intercâmbio entre os vários elementos da comunidade. Pretende-se iniciar esta formação no concelho de Oeiras, dado o conhecimento sobre esta necessidade e onde o município acolheu vivamente esta proposta.

Conteúdos

Parte I - 25 horas presenciais 1. Acolhimento e apresentação do plano (1h00) 2. Jogos dramáticos (3h00) 3. Texto – Leituras e adaptações (1h30) 4. Texto - Técnicas de leitura em voz alta (1h30) 5. Construção de Personagens – jogos dramáticos e trabalho em grupo (1h30) 6. A hibridação de géneros (1h30) 7. Improvisações individuais e em grupo (1h30) 8. Formas Animadas: marionetas, teatro de objetos, teatro de sombras... (1h30) 9. Espaço cénico, Luminotecnia e Sonoplastia - abordagens técnicas (3h00) 10. Cenografia e Figurino – criações (3h00) 11. Dramatizações – criação de projetos de grupo (3h00) 12. Apresentação dos projetos/trabalhos de grupo (3h00) Parte II – Mostra de Teatro (25 horas: presenciais e autónomas) 1. Abordagem aos projetos teatrais para a Mostra de Teatro 2. Acompanhamento dos projetos (com fruição de espetáculos, residências artísticas, ...) 3. Mostra de Teatro de Escolas do Concelho de Oeiras 4. Reflexão e avaliação: processo de formação e realização da Mostra de Teatro

Avaliação

Na avaliação dos formandos utilizar-se-á a avaliação quantitativa, cuja escala compreende o intervalo de 1 a 10 valores, a que corresponde uma menção qualitativa e a despectiva creditação. A avaliação dos formandos far-se-á através da elaboração de um relato da experiência de desenvolvimento dos projetos teatrais, precedido de uma breve reflexão acerca da importância da educação artística - Teatro no desenvolvimento de crianças e jovens e dos conteúdos abordados nas sessões. Este relato será redigido individualmente ou em grupo caso o projeto teatral seja o mesmo. O relato conterá a problemática identificada e os procedimentos desenvolvidos. Observar-se-á o rigor do procedimento e a qualidade da informação obtida. A diferenciação da avaliação entre os formandos far-se-á através de uma reflexão individual, incidente nos ganhos de aprendizagem e sucesso escolar dos alunos e para o desenvolvimento profissional para o docente, bem como nas limitações e constrangimentos sentidos. Observar-se-á a qualidade da escrita, no que respeita à reflexividade, clareza e correção linguística.

Bibliografia

Aguilar, L. F. (2011). Expressão e Educação Dramática: Guia pedagógico para o 1o Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. Amorim, T. A. (1995). Encontros de Teatro na Escola: História de um movimento. Porto: Porto Editora.

Cronograma

Formador

Carla Filipa Martins Paias

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Cronograma

Formador

Sandra Diogo Nogueira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação vem de encontro ao aparecimento e avanço da inteligência artificial no contexto de ensino-apredizagem e a necessidade de preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico e automatizado. Várias são as ferramentas que já foram atualizadas de modo a incorporar a I.A e facilitar o trabalho de quem as utiliza. Também o aparecimento de ferramentas e recursos que usam a I.A estão a proliferar a cada dia de passa. Tanto alunos como professores estão a usar estas ferramentas em prole do seu trabalho e de modo a facilitar e a inovar. Mas será que o uso é o mais correto? Que receios têm os professores em usar esta nova tecnologia? Será vantajoso para alunos e professores? Esta formação vem assim permitir que os professores estejam atualizados com as tecnologias emergentes e as possam integrar na sua pedagogia, inovando o processo de ensino-aprendizagem. Prepara os professores para o futuro e para as demandas de um mundo cada vez mais digitalizado. Ao utilizar ferramentas baseadas em IA, os alunos podem explorar a sua criatividade e assim adquirir habilidades relevantes para o séc.XXI. Por último, é importante que em sala de aula se aborde com os alunos questões éticas e os preparem para utilizar estas novas tecnologias de forma ética e responsável.

Objetivos

Pretende-se que os professores atinjam os seguintes objetivos: • Compreensão dos conceitos básicos e fundamentais de IA; • Identificação e reconhecimento das diversas maneiras que o IA pode ser aplicada no contexto de ensino-aprendizagem; • Conhecimento de ferramentas e recursos, fazendo uma introdução a alguns recursos e ferramentas já disponíveis; • Exploração de questões éticas e sociais relacionadas com o uso da IA na educação; • Criação de tarefas/projetos que integrem a IA na prática pedagógica; • Colaboração e partilha dos recursos criados; • Avaliação do impacto no processo de ensino-aprendizagem

Conteúdos

Familiarização com os conceitos fundamentais de inteligência artificial e reconhecimento das diversas maneiras pelas quais a IA pode ser aplicada no contexto educacional. Reflexão sobre o uso da IA na educação e exploração de questões éticas e sociais. (5 horas) Exploração de Recurso e ferramentas (alguns exemplos): (15 horas) • Chatbots Educacionais: ChatGPT, GoogleBard, Claude Ai, Perplexi Ai • Deteção de Plágio: Plag AI, Copyleaks, PDF element, Content AI detector • Criação de questionários através de texto/vídeo: OpExams, EducaPlay, Quizziz • No ensino das ciências: PhET Interactive Simulations, Google Earth Voyager, CoSpaces Edu • No ensino das línguas: Grammarly, Duolingo, Bigspeak ai, HeyGen • Nas Artes: DALL-E, DeepArt, Vid2Vid, Vectorizer.AI, Pebblely • Outros que integram IA: Brainly, Nearpod, MagicEraser, Durable.co, RunwayML • Base de Dados de Ferramentas/Recursos que usam IA: Futurepedia, Tinywow Colaboração e partilha de recursos e ferramentas (5 horas)

Metodologias

As aulas serão predominantemente de caráter teórico/prático. Em cada sessão serão disponibilizados documentação, recursos diversos (guiões, tutoriais, vídeos, etc), bibliografia específica e/ou links úteis, atividades. Os formandos terão oportunidade de realizar atividades individuais e/ou em grupo previligiando experiências e conhecimentos prévios.

Avaliação

20% - Participação: Realização das tarefas e cumprimento dos prazos 60% - Trabalhos produzidos: Qualidade e adequação da realização das atividades propostas nas sessões 20% - Relatório Crítico

Cronograma

Formador

Maria Cristina Peralta Seixas

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

- Tomar contacto com o universo do livro-objeto; - Construir um livro-objeto a partir de exemplos de projetos já desenvolvidos.

Conteúdos

Conteúdos: - Conceito e definição de livro-objeto; - Técnicas de construção de livros-objeto; - Narrativas em livro-objeto.

Observações

Local: Escola Básica Santo António de Tercena (Biblioteca) - AE Linda-a-Velha e Queijas

Cronograma

Formador

Sandra Diogo Nogueira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação vem de encontro ao aparecimento e avanço da inteligência artificial no contexto de ensino-apredizagem e a necessidade de preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico e automatizado. Várias são as ferramentas que já foram atualizadas de modo a incorporar a I.A e facilitar o trabalho de quem as utiliza. Também o aparecimento de ferramentas e recursos que usam a I.A estão a proliferar a cada dia de passa. Tanto alunos como professores estão a usar estas ferramentas em prole do seu trabalho e de modo a facilitar e a inovar. Mas será que o uso é o mais correto? Que receios têm os professores em usar esta nova tecnologia? Será vantajoso para alunos e professores? Esta formação vem assim permitir que os professores estejam atualizados com as tecnologias emergentes e as possam integrar na sua pedagogia, inovando o processo de ensino-aprendizagem. Prepara os professores para o futuro e para as demandas de um mundo cada vez mais digitalizado. Ao utilizar ferramentas baseadas em IA, os alunos podem explorar a sua criatividade e assim adquirir habilidades relevantes para o séc.XXI. Por último, é importante que em sala de aula se aborde com os alunos questões éticas e os preparem para utilizar estas novas tecnologias de forma ética e responsável.

Objetivos

Pretende-se que os professores atinjam os seguintes objetivos: • Compreensão dos conceitos básicos e fundamentais de IA; • Identificação e reconhecimento das diversas maneiras que o IA pode ser aplicada no contexto de ensino-aprendizagem; • Conhecimento de ferramentas e recursos, fazendo uma introdução a alguns recursos e ferramentas já disponíveis; • Exploração de questões éticas e sociais relacionadas com o uso da IA na educação; • Criação de tarefas/projetos que integrem a IA na prática pedagógica; • Colaboração e partilha dos recursos criados; • Avaliação do impacto no processo de ensino-aprendizagem

Conteúdos

Familiarização com os conceitos fundamentais de inteligência artificial e reconhecimento das diversas maneiras pelas quais a IA pode ser aplicada no contexto educacional. Reflexão sobre o uso da IA na educação e exploração de questões éticas e sociais. (5 horas) Exploração de Recurso e ferramentas (alguns exemplos): (15 horas) • Chatbots Educacionais: ChatGPT, GoogleBard, Claude Ai, Perplexi Ai • Deteção de Plágio: Plag AI, Copyleaks, PDF element, Content AI detector • Criação de questionários através de texto/vídeo: OpExams, EducaPlay, Quizziz • No ensino das ciências: PhET Interactive Simulations, Google Earth Voyager, CoSpaces Edu • No ensino das línguas: Grammarly, Duolingo, Bigspeak ai, HeyGen • Nas Artes: DALL-E, DeepArt, Vid2Vid, Vectorizer.AI, Pebblely • Outros que integram IA: Brainly, Nearpod, MagicEraser, Durable.co, RunwayML • Base de Dados de Ferramentas/Recursos que usam IA: Futurepedia, Tinywow Colaboração e partilha de recursos e ferramentas (5 horas)

Metodologias

As aulas serão predominantemente de caráter teórico/prático. Em cada sessão serão disponibilizados documentação, recursos diversos (guiões, tutoriais, vídeos, etc), bibliografia específica e/ou links úteis, atividades. Os formandos terão oportunidade de realizar atividades individuais e/ou em grupo previligiando experiências e conhecimentos prévios.

Avaliação

20% - Participação: Realização das tarefas e cumprimento dos prazos 60% - Trabalhos produzidos: Qualidade e adequação da realização das atividades propostas nas sessões 20% - Relatório Crítico

Cronograma

Formador

Inês dos Santos Mateus Madureira da Silva

Destinatários

Docentes dos Gupos 100 e 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos Gupos 100 e 110. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Conteúdos

● Contextualizar o Trabalho Autónomo visando um ambiente educativo inclusivo ✓O apoio individualizado, a cooperação e a autonomia no desenvolvimento das aprendizagens. ● Operacionalizar o Trabalho Autónomo em sala de aula: Partilha de práticas e de recursos ✓A Agenda semanal e o Plano Individual de Trabalho (PIT). ✓A sala de aula: espaços e recursos - Projeto Mochila Leve. ✓Planeamento e regras do trabalho autónomo. ✓Registos coletivos de sala. ✓Apoios e parcerias. ✓Avaliação e autoavaliação do (PIT).

Cronograma

Formador

Carla Filipa Martins Paias

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

Partilhar práticas colaborativas na aplicação do Projeto Mochila Leve, com destaque em: desenvolver a metodologia de trabalho de projeto; desenvolver atividades interdisciplinares e de articulação curricular horizontal e vertical; utilizar recursos didáticos diversificados que contribuam positivamente no envolvimento e na aprendizagem dos alunos;

Conteúdos

Metodologia de Trabalho de Projeto - Enquadramento teórico-prático Articulação Curricular Horizontal e Vertical Proposta de Atividade de articulação curricular: “Semana da Matemática”: Partilha de sugestões de atividades, de recursos e de evidências; Relação das atividades com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as Aprendizagens Essenciais – trabalho colaborativo; Criação de uma atividade de articulação curricular

Cronograma

Formador

Sandra Diogo Nogueira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação vem de encontro ao aparecimento e avanço da inteligência artificial no contexto de ensino-apredizagem e a necessidade de preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico e automatizado. Várias são as ferramentas que já foram atualizadas de modo a incorporar a I.A e facilitar o trabalho de quem as utiliza. Também o aparecimento de ferramentas e recursos que usam a I.A estão a proliferar a cada dia de passa. Tanto alunos como professores estão a usar estas ferramentas em prole do seu trabalho e de modo a facilitar e a inovar. Mas será que o uso é o mais correto? Que receios têm os professores em usar esta nova tecnologia? Será vantajoso para alunos e professores? Esta formação vem assim permitir que os professores estejam atualizados com as tecnologias emergentes e as possam integrar na sua pedagogia, inovando o processo de ensino-aprendizagem. Prepara os professores para o futuro e para as demandas de um mundo cada vez mais digitalizado. Ao utilizar ferramentas baseadas em IA, os alunos podem explorar a sua criatividade e assim adquirir habilidades relevantes para o séc.XXI. Por último, é importante que em sala de aula se aborde com os alunos questões éticas e os preparem para utilizar estas novas tecnologias de forma ética e responsável.

Objetivos

Pretende-se que os professores atinjam os seguintes objetivos: • Compreensão dos conceitos básicos e fundamentais de IA; • Identificação e reconhecimento das diversas maneiras que o IA pode ser aplicada no contexto de ensino-aprendizagem; • Conhecimento de ferramentas e recursos, fazendo uma introdução a alguns recursos e ferramentas já disponíveis; • Exploração de questões éticas e sociais relacionadas com o uso da IA na educação; • Criação de tarefas/projetos que integrem a IA na prática pedagógica; • Colaboração e partilha dos recursos criados; • Avaliação do impacto no processo de ensino-aprendizagem

Conteúdos

Familiarização com os conceitos fundamentais de inteligência artificial e reconhecimento das diversas maneiras pelas quais a IA pode ser aplicada no contexto educacional. Reflexão sobre o uso da IA na educação e exploração de questões éticas e sociais. (5 horas) Exploração de Recurso e ferramentas (alguns exemplos): (15 horas) • Chatbots Educacionais: ChatGPT, GoogleBard, Claude Ai, Perplexi Ai • Deteção de Plágio: Plag AI, Copyleaks, PDF element, Content AI detector • Criação de questionários através de texto/vídeo: OpExams, EducaPlay, Quizziz • No ensino das ciências: PhET Interactive Simulations, Google Earth Voyager, CoSpaces Edu • No ensino das línguas: Grammarly, Duolingo, Bigspeak ai, HeyGen • Nas Artes: DALL-E, DeepArt, Vid2Vid, Vectorizer.AI, Pebblely • Outros que integram IA: Brainly, Nearpod, MagicEraser, Durable.co, RunwayML • Base de Dados de Ferramentas/Recursos que usam IA: Futurepedia, Tinywow Colaboração e partilha de recursos e ferramentas (5 horas)

Metodologias

As aulas serão predominantemente de caráter teórico/prático. Em cada sessão serão disponibilizados documentação, recursos diversos (guiões, tutoriais, vídeos, etc), bibliografia específica e/ou links úteis, atividades. Os formandos terão oportunidade de realizar atividades individuais e/ou em grupo previligiando experiências e conhecimentos prévios.

Avaliação

20% - Participação: Realização das tarefas e cumprimento dos prazos 60% - Trabalhos produzidos: Qualidade e adequação da realização das atividades propostas nas sessões 20% - Relatório Crítico

Cronograma

Formador

Maria Clarisse Silva Ferreira

Destinatários

Educadores de infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As hortas biológicas são recursos que permitem sensibilizar para a necessidade da proteção e conserva-ção da natureza, pois a biodiversidade é, também, o nosso alimento. A Estratégia de Educação Ambien-tal com os três pilares, descarbonizar a sociedade, tornar a economia circular e valorizar o território promove o aumento da literacia científica e ambiental, dos bens e serviços dos ecossistemas do planeta Terra. Acresce o facto de que a biodiversidade está intimamente relacionada com a Economia e Saúde. Esta ação pretende capacitar e apoiar os professores na implementação e desenvolvimento da horta, que pode ser usada como laboratório vivo pelos diferentes grupos de ensino, para lecionar conceitos transversais, uma vez que os diferentes tópicos estão planificados de acordo com aprendizagens essen-ciais e metas curriculares do Currículo Nacional do E. Bas. e Secundário.

Objetivos

Sensibilizar para a proteção e conservação da natureza e dos bens e serviços que nos proporciona. Reconhecer a importância das hortas biológicas na escola e nos curricula como recursos pedagógicos e científicos. Saber planificar e implementar uma horta biológica tendo em atenção o papel ecológico dos seres vivos que nela habitam. Contribuir com um espaço verde, horta biológica, na escola para o aumento dos insetos polinizadores. Entender a ENEA, a ENCB, a EAAC e Educação para a Cidadania como medidas de promoção de um planeta mais sustentável. Contribuir para o desenvolvimento de competências e ferramentas didáticas para a implementação de hortas biológicas que promovam a preservação e conservação da biodiversidade e ecossistemas. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e abordar situações e problemas do quotidiano. Reconhecer o papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos existentes na Terra. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões recorrendo ao pensamento crítico.

Conteúdos

Módulo I – Introdução. (4h) - Apresentação da equipa e dos formandos. - Apresentação da ação e respectivos objectivos. - Apresentação do plano de trabalhos e respectiva calendarização. - Apresentação do plano de avaliação a utilizar. - Introdução às hortas biológicas. - Abordagem genérica de conceitos, princípios e objectivos da educação em ciências. - Integração das Hortas biológicas nos projetos da Escola e nas aprendizagens essenciais das disciplinas curriculares e não curriculares. - Apresentação e análise de várias ferramentas de carácter prático, nomeadamente para a concretização de trabalho experimental, projeto, laboratorial e de campo. - Apresentação da Estratégia Nacional de Educação Ambiental, da Conservação da Biodiversidade, Adaptação às Alterações climáticas e Educação para a Cidadania como pontos de partida para a integração das Hortas Escolares e Urbanas no desenvolvimento de uma consciência ambiental e de integração da conservação da Biodiversidade a nível planetário e de sustentabilidade do planeta Terra. MÓDULO II – Como planear e preparar uma Horta Biológica (5h)  Identificar o material necessário para iniciar uma horta biológica.  Planificar a horta em função do espaço escolar atribuído.  Caracterizar os factores abióticos: solo, luz, temperatura anual, precipitação.  Preparar o solo. Tipos de substratos e fertilizantes.  Introdução às técnicas de compostagem.  Escolher as plantações/sementeiras, em cada estação do ano;  Rotação de culturas / consociações;  Culturas hortícolas e aromáticas;  Permacultura e conceitos básicos MÓDULO III –Trabalho de campo nas Hortas Biológicas e a Biodiversidade (7h)  Visitar as hortas biológicas dos agrupamentos de escolas/Horta Moinho das Antas  Identificar boas práticas e problemas, organizando de um plano de monitorização;  Recolha de dados para integração em diferentes disciplinas: fotos, vídeos, temperatura,  Conhecer a biodiversidade e o papel ecológico dos seres vivos da horta biológica.  Reconhecer a importância da biodiversidade da manta morta. MÓDULO IV – Cuidar da horta Biológica (5h)  Plantar e semear: processos que ocorrem na germinação das sementes e fixação das plantas ao solo.  Conhecer os cuidados básicos de manutenção (rega, monda, poda, transplante, sacha, colheita, entre outros);  Identificar e combater as doenças e pragas utilizando tratamentos biológicos;  Reconhecer as plantas e animais auxiliares na horta.  Identificar e combater doenças e pragas usando tratamentos biológicos  Colher os produtos da horta para alimentação;  Preparação das sementes para futuras plantações; MÓDULO V – Apresentação dos trabalhos e Avaliação da Ação (4h) Apresentação das atividades teórico-práticas desenvolvidas e/ou dispositivos construídos. - de um manual do utilizador; de atividades experimentais, posters, dispositivos e/ou brinquedos científicos com materiais simples e de baixo custo, passíveis de serem trabalhados em sala de aula (modo presencial ou E@D), ou na horta; de um portefólio fotográfico com materiais recolhidos na horta; entre outras opções. Discussão de grupo e análise do trabalho desenvolvido. Avaliação da ação.

Metodologias

Componente Teórica/Prática Apresentação de ferramentas e estratégias de realização e exploração de atividades experimentais em diferentes contextos. Reflexão sobre os fenómenos do quotidiano, com vista à exploração experimental e sua fundamentação. Reflexão sobre possíveis atividades experimentais multidisciplinares, tirando partido da horta biológica. Desenvolvimento de materiais de exploração a serem implementados em contexto escolar. Componente Prática Implementação de atividades experimentais e observação do seu impacto em contexto escolar. Materiais/Efeitos a produzir: Construção de materiais didáticos de baixo custo e estruturação de atividades/protocolos a implementar em contexto escolar. Elaboração de portefólio/poster com materiais pesquisados que permitam o desenvolvimento das atividades visadas ao longo do plano de formação.

Avaliação

A avaliação será individual e contínua de 1 a 10 val.. A avaliação global da ação, para cada formando, será resultado da natureza das suas intervenções nas sessões presenciais e da qualidade dos trabalhos efectuados, apresentados numa versão final. A avaliação final obedecerá à ponderação abaixo indicada. Atitudes Empenho e Participação Ritmo de trabalho e Dinamismo Realização das tarefas nas sessões Conhecimentos Organização e apresentação de Portfólio/Poster Apresentação do trabalho realizado entre sessões Trabalhos de grupo 30% avaliação contínua + 40% apresentação dos trabalhos + 30% trabalho final

Bibliografia

Jansen J., Hobohm C. (2021). Urban Habitats: Cities and Their Potential for Nature Protection. In: Hobohm C. (eds) Perspectives for Biodiversity and Ecosystems. Environmental Challenges and Solutions. Springer, Cham.Ferreira ME e Barreiro G. 2016. Mãos à Horta. Publindústria/Engebook, 328 pp.Ferreira ME. 2015. As plantas aromáticas e medicinais na dieta mediterrânica: porquê, quando e como? In: A Freitas, JP Bernardes, MP Mateus e N Braz (coord.), Dimensões da Dieta Mediterrânica – Património Cultural Imaterial da Humanidade.Flora-On: Flora de Portugal Interactiva. 2014. Sociedade Portuguesa de Botânica. www.flora-on.ptGarcia-Pereira, P., Monteiro, E., Luís, C., Vala, F. 2012. Insetos em Ordem. Ministério da Educação e Ciência. Portugal.

Cronograma

Formador

Hermínia de Fátima Morais Almeida Pires

Destinatários

Educadores de Infância, professores dos ensinos Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores dos ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta oficina de formação, centrada na transversalidade da leitura e da escrita, promove uma abordagem interdisciplinar, com o apoio dos professores bibliotecários, com o objetivo de melhorar as competências de leitura e escrita dos alunos e, consequentemente, o seu sucesso escolar. Respondendo às necessidades da era digital, a formação aborda a integração crítica de recursos digitais, preparando os alunos para serem leitores e escritores competentes em ambientes digitais. A ação “Estratégias inovadoras para promover a leitura e escrita: o papel da biblioteca escolar” constitui-se como uma oportunidade formativa para que os docentes diversifiquem as suas competências e práticas pedagógicas e incluam o desenvolvimento da leitura e da escrita, de forma natural, mas estratégica, nos planos de trabalho, em articulação com os professores bibliotecários e os outros pares.

Objetivos

a) Fomentar a implementação regular de atividades de leitura e de escrita, em diferentes áreas disciplinares e transversais do ensino básico e secundário, em articulação com a biblioteca escolar. b) Explorar estratégias para tornar a leitura mais atrativa e diversificada. c) Integrar a escrita como uma ferramenta de expressão e aprendizagem, em diferentes disciplinas. d) Desenvolver um plano de ação para implementar estratégias inovadoras de promoção da leitura e escrita na escola, com o apoio da biblioteca escolar

Conteúdos

Sessão 1: Leitura e escrita: práticas e processos de motivação/promoção (3 horas) • Estratégias de motivação para a leitura e para a escrita - dinâmicas a partir da biblioteca, com e na biblioteca. • Práticas de promoção da leitura e da escrita a partir da biblioteca escolar: os projetos “Miúdos a Votos” e “Ser Escritor é Cool”. Sessão 2: A leitura e a formação do leitor (3 horas) • Tipos e contextos de leitura (da leitura impressa à leitura digital). • As fases de desenvolvimento da leitura. • O papel da motivação. Sessão 3: Escrita: processo complexo e faseado (3 horas) • Valorização da planificação, da textualização e da revisão dos textos. • A autorregulação da escrita (foco em práticas de escrita promotoras de autoestima e de fluência de escrita). Sessão 4: Criação de um plano de ação para implementar estratégias de promoção da leitura e escrita na escola. (3 horas) Sessão 5: Avaliação (3 horas) • Apresentação e discussão dos planos de ação criados. • Avaliação formativa dos participantes. • Avaliação global da oficina de formação

Metodologias

Presencial: Para promover a partilha de experiências, recursos e materiais, será utilizada uma plataforma LMS (Moodle) de apoio à formação. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando-se propostas integradoras de carácter prático, em ligação com os contextos de cada escola/agrupamento e as experiências dos professores bibliotecários. Em cada sessão presencial, será efetuado um enquadramento concetual dos conteúdos e apresentados exemplos práticos da sua aplicação em contexto de aprendizagem. Os documentos de referência que balizam a ação da escola e das bibliotecas escolares serão analisados e servirão de suporte às tarefas solicitadas aos docentes. Trabalho Autónomo: Ao longo da oficina de formação, os professores terão de criar um plano de ação em torno da leitura e da escrita e produzir recursos para a sua implementação. Na sessão final, deverão apresentar e avaliar o trabalho realizado nas suas escolas, ao longo da formação, apontando boas práticas e identificando dificuldades.

Avaliação

Os formandos devem frequentar, pelo menos, 2/3 do número de horas da ação. A classificação dos formandos será feita por níveis de desempenho na escala de 1 a 10, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores — Insuficiente; 5 a 6,4 valores — Regular; 6,5 a 7,9 valores — Bom; 8 a 8,9 valores — Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação individual dos formados terá em conta os seguintes itens: Participação: 20% • Participação individual e em grupo (10%) • Realização das tarefas e envolvimento (10%) Trabalho produzido: 80% • Qualidade, originalidade e nível de adequação pedagógica dos trabalhos (40%) • Apresentação do trabalho final (20%) • Relatório individual (20%)

Bibliografia

Araújo, Helena (2016). O texto e a leitura literária na biblioteca escolar: fundamentos, estratégias e atividades. Biblioteca RBE nº9. Rede de Bibliotecas Escolares. http://www.rbe.minedu.pt/np4/file/1828/bibliotecarbe9.pdfBarbeiro, L. (2022). Os processos na atividade de escrita: estudo com base na escrita colaborativa. Acta Scientiarum. Language and Culture, 44(1), e57804. https://doi.org/10.4025/actascilangcult.v44i1.57804Prole, António (s.d.). Como fazer um projeto de promoção da leitura. Casa da Leitura. http://www.casadaleitura.org/portalbeta/bo/documentos/manual_instrucoes_project os_a_C.pdfRede de Bibliotecas Escolares. (2021). Diário de escritas com a biblioteca. https://www.rbe.mec.pt/np4/DiarioEscritas.htmlTerada, Y. (2021). Why Students Should Write in All Subjects. https://www.edutopia.org/article/why-students-should-write-all-subjects

Cronograma

Formador

Maria Teresa Teixeira Mendes

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este curso visa dar resposta a questões de Educação Global e “contribuir para desenvolver o espírito e a prática democrática, através da adoção de estruturas e processos participativos na definição da política educativa.”(LBSE) Finalidades: 1. Capacitar os agentes multiplicadores da mudança, os adultos-educadores-professores. 2. Aplicar práticas colaborativas na educação e, por conseguinte, na família e na sociedade. 3. Melhorar a participação e a comunicação, dando espaço e voz às potencialidades de cada pessoa - crianças, jovens e adultos. 4. Contribuir para o sucesso e melhoria do ambiente escolar, num contexto social e economicamente desfavorecido. 5. Promover a cooperação e a união das pessoas - família, comunidade e escola. 6. Criar as bases sólidas de um sistema humanitário autossustentável.

Objetivos

1. Reconhecer e experienciar o impacto do trabalho em círculo, enquanto processo reparador e construtivo da aprendizagem e da disciplina, no contexto escolar. 2. Saber aplicar a aprendizagem em círculo na construção sócio-emocional e competências académicas de todas as pessoas envolvidas. 3. Identificar os diferentes formatos da aprendizagem em círculo e adequar os mesmos à realidade emergente. 4. Desenvolver sessões em parceria, promovendo o diálogo e a expressão autêntica e criativa em contexto de grupo. E ainda estes objetivos: Redução de suspensões, expulsões, ações disciplinares, conflitos interpessoais, e incidentes de bullying; Aumento do sucesso académico; Ambiente escolar mais seguro, feliz e inclusivo; Aumento do compromisso e satisfação escolar dos estudantes; Maior equidade na aplicação da disciplina escolar; Reforço dos Activos de Desenvolvimento

Conteúdos

Módulo 1: Enquadramento e aplicação de práticas de círculo (9 horas). Resumo de conteúdos: Práticas de trabalho em círculo no contexto escolar com enquadramento e aplicação contextualizada; Exemplos práticos e estudos de caso com estratégias de aplicação no currículo e em contexto de aprendizagem. Mód. 2: A abordagem sistémica e os processos de tomada de decisão em círculo (3 horas). Resumo de conteúdos: Processos de tomada de decisão e resolução de conflitos; Exemplos práticos e estudos de caso com estratégias de aplicação no sistema escolar e comunitário. Mód. 3: Práticas de desenvolvimento integral em círculo (9 horas). Resumo de conteúdos: Aplicação de dinâmicas integrando a dimensão física, emocional e mental; Exemplos práticos e estudos de caso que incluem jogos ludo-pedagógicos através de dinâmicas rítmicas, oficina de emoções e estratégias criativas de estimulação cognitiva. Mód. 4: Fatores críticos de sucesso do trabalho em círculo e integração global (4 horas). Resumo de conteúdos: Sistematização das práticas e critérios de sucesso do trabalho em círculo; Integração das aprendizagens do curso, incluindo avaliação e monitorização.

Metodologias

As atividades a realizar compreendem um conjunto de oito sessões presenciais totalizando 25 horas pressupondo uma apresentação individual de cada formando num formato de avaliação inovador. Sessões presenciais (valoriza-se a reflexão, momentos de diálogo e partilha). ● Abordagem aos conteúdos por especialista. ● Problematização teórica e prática dos temas a desenvolver pelos formandos. ● Discussão e reflexão crítica apresentadas por cada formando no decurso da sua participação em pequenos grupos e em plenário. ● A avaliação final contempla: balanço, desafios, sucessos ao nível da aplicação pedagógica das ferramentas que foram facilitadas.

Avaliação

A avaliação dos formandos será baseada, de acordo com o ECD, numa escala de 1 a 10 valores, mediante o seu desempenho nas sessões presenciais conjuntas e na avaliação do trabalho produzido durante as sessões do trabalho autónomo. A avaliação final aos formandos será feita, primeiro pelo relatório do formador, pelo consultor(a) e finalmente pela Comissão Pedagógica.

Bibliografia

Lei de Bases do Sistema Educativo. Art. 3º (l).The Maastricht Declaration referência (2003). Relatório sobre a Educação para o Desenvolvimento e Educação Global em Portugal.Christina Baldwin (1998). Calling the Circle - The First and Future Culture. p.6. USA.Circle Ways (2017). Becoming a Circle Ways School, Whole-School Restorative Practices + Social-Emotional Learning. Los Angeles - USA.

Cronograma

Formador

Renata dos Anjos Carvalho Carrapiço

Carlos Alberto de Sousa Gomes

Destinatários

Professores dos grupos 110, 230 e 240

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Conteúdos

1. Reflexão entre referenciais curriculares e as práticas da docência nos domínios da Arte e da Matemática: Reflexão sobre as práticas nos domínios da Arte e da Matemática no 1º e 2º CEB tendo como referência os documentos legais para a prática da docência; Levantamento, a partir das práticas dos formandos, das relações entre a Matemática e a Expressão plástica/Artes Visuais; Fundamentação teórica organiza-se em torno dos seguintes tópicos: Educação pela Arte; Artes e Matemática: uma perspetiva sócio histórica. 2. Os triângulos de Kandinsky, Wassily: Conhecer um pouco da vida e obra de Kandinsky, introdutor da abstração no campo das Artes Visuais; Observar e apreciar obras de arte; Comunicar após observar uma obra de arte; Identificar e reproduzir a técnica do artista e do movimento artístico; Identificar, selecionar, representar e construir triângulos. Linhas poligonais e não poligonais; Reconhecer, compor e decompor figuras geométricas; 3. A manta de retalhos geométricos de Cargaleiro, Manuel: Conhecer um pouco da vida e obra de Cargaleiro, pintor e ceramista português; Observar e apreciar obras de arte; Reconhecer e reproduzir a técnica do artista utilizando diversidades de técnicas e materiais; Reconhecer e representar figuras geométricas numa composição; Efetuar composições e decomposições de figuras geométricas, usando o conceito da fração como relação parte-todo; 4. Os retângulos de Mondrian, Piet: Conhecer um pouco da vida e obra de Mondrian, influenciado pelo cubismo; Observar e apreciar obras de arte; Desenhar e pintar; Reconhecer, compor e decompor figuras e estabelecer relações entre quadriláteros: proporções, áreas e perímetros; Paralelismo e perpendicularidade. 5. As tesselações de Escher, Maurits: Conhecer um pouco da vida e obra de Escher, artista gráfico, o seu trabalho apresenta objetos impossíveis e explorações do infinito; Observar, interpretar e comunicar ideias a partir das obras de arte do artista; Explorar transformações geométricas: A reflexão, a rotação, simetria (isometrias); Projetos de “tesselação” – compor e decompor figuras planas: padrões geométricos. Apresentação do trabalho projeto desenvolvido em contexto de sala de aula. Reflexão crítica sobre as atividades desenvolvidas, análise e discussão dos resultados obtidos.

Cronograma

Formador

Ana Paula Vaz Loureiro

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.

Conteúdos

1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.

Metodologias

Presencial: As sessões presenciais/síncronas são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho Autónomo: Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME

Cronograma