Formador

Ana Priscila Doran Borges de Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

NUCLIO - NÚCLEO INTERACTIVO DE ASTRONOMIA

Objetivos

Capacitar os docentes na utilização dos Laboratórios de Educação Digital e Espaços Maker nas escolas no âmbito de projetos interdisciplinares integrados no currículo. Mais especificamente os objetivos são: - Promover metodologias de Inquiry (IBSE), Design Thinking e Open Schooling. - Fomentar práticas que promovam a inclusão, a utilização do Universal Design for Learning (UDL) e a interdisciplinaridade. - Apoiar os professores no desenvolvimento de projetos com a comunidade tendo em conta as metodologias e práticas acima referidas. - Incentivar práticas colaborativas e interdisciplinares entre professores. - Promover a partilha de experiências e a reflexão sobre as melhores práticas conseguidas na ação de formação.

Conteúdos

1) O ensino centrado no aluno: o IBL (Inquiry Based Learning) 2) A interdisciplinaridade e a colaboração 3) Introdução ao DUA-Desenho Universal para a Aprendizagem (UDL-Universal Design for Learning) e a sua importância para um ensino inclusivo 4) Introdução ao Design Thinking e as vantagens da sua utilização na aprendizagem por projetos 5) A importância da abertura da escola à comunidade – Open Schooling 6) Desenvolvimento de projetos explorando as fases do Design Thinking 7) Interdisciplinaridade e responsabilidade cidadã 8) Apresentação e discussão dos cenários implementados 9) Reflexão final dos principais temas da oficina e das boas práticas alcançadas

Metodologias

Presencial As sessões terão um caráter teórico-prático e prático. Os conteúdos teóricos serão abordados através de tarefas e exploração de recursos existentes, tanto individualmente como em grupo: momentos de brainstorming, trabalho individual, dinâmicas de grupo e momentos de debate e reflexão. O desenvolvimento dos projetos terá um caráter prático e de trabalho colaborativo, com os formadores a darem apoio e a acompanharem a evolução dos trabalhos. A apresentação dos trabalhos (projetos desenvolvidos e implementados na sala de aula) requer exposição oral, reflexão e debate. Trabalho autónomo O trabalho autónomo inclui a continuação do desenvolvimento dos projetos iniciados nas sessões presenciais, planeamento da sua implementação com os alunos e a sua implementação. Os formadores acompanharão o desenvolvimento destas etapas. Inclui ainda a preparação de um portfolio para a exposição oral do seu trabalho e um relatório final individual de reflexão.

Avaliação

O regime de avaliação dos formandos tem uma componente formativa, que terá em conta a participação nas sessões presenciais, o empenho e interesse demonstrado na realização das tarefas e a atitude colaborativa para com os colegas. A componente sumativa avaliará o projeto desenvolvido e implementado, e o relatório final individual de reflexão. A avaliação final por formando é de carácter obrigatório e individual. A avaliação quantitativa de cada formando será expressa numa escala de 1 a 10 valores, nos termos do Despacho 4595/2015, com base nos seguintes parâmetros e ponderação: - Participação nas sessões presenciais - 30% - Conteúdos produzidos - 50% - Relatório Final - 20%

Bibliografia

https://ec.europa.eu/assets/eac/education/experts-groups/2014-2015/school/early-leaving-policy_en.pdf https://comunidades-aprendizagem.dge.mec.pt/

Observações

Exclusiva a docentes do AE Conde de Oeiras

Cronograma

Formador

Rita Maria Viana Martins Fernandes

Destinatários

Professores dos GR 240, 530, 600

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 240, 530, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 240, 530, 600.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA

Objetivos

- Analisar o papel da criatividade na adaptação dos jovens às características e necessidades da sociedade contemporânea; - Observar uma breve evolução do conceito, com foco na perspetiva atual; - Conhecer técnicas, estratégias e programas de estimulação do pensamento criativo; - Explorar a ideia de “pequeno C” na Criatividade; - Analisar o papel do professor no desenvolvimento das capacidades criativas das crianças e jovens; - Proporcionar um conjunto de exercícios práticos de agilização do pensamento criativo (passiveis de serem utilizados em contexto de sala de aula e para diferentes escalões etários), suscetíveis de melhorar a resolução criativa de problemas, a fluência e a originalidade de ideias e soluções; - Realizar atividades criativas no âmbito das artes visuais.

Conteúdos

- Conceito de Criatividade e tendências atuais; - Criatividade como resultado de um processo individual ou colaborativo; - Perspectiva de "pequeno C" da Criatividade; - A pertinência da Criatividade na sociedade contemporânea e sua interseção educacional; - Técnicas e exercícios práticos de agilização do pensamento criativo: SCANDER; Combinações forçadas; Listagem de Atributos; Mapa mental; Palavras indutoras; 40 usos para...; - Resolução criativa de problemas - Brainstorming e Creative Problem Solving.

Avaliação

A avaliação dos formandos é contínua e participada por todos os intervenientes. Os critérios de avaliação a utilizar são: - Taxa de frequência e acompanhamento da ação - Qualidade da participação e do interesse nos trabalhos de análise e discussão. - Qualidade da participação na realização dos exercícios propostos. A avaliação quantitativa dos formandos a utilizar será numa escala de 1 a 10 valores e a atribuição de um número de créditos, de acordo com o registo de acreditação do CCPFC.

Bibliografia

Eds.) Craft, A., Jeffrey, B., & Leibling, M. (2001). Creativity in Education. London: Continuum. Alencar, E. M. (2007). Criatividade no Contexto Educacional: Três Décadas de Pesquisa. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Vol. 23, pp. 45-49 Almeida, (. L. (2017). Criatividade e pensamento crítico : conceito, avaliação e desenvolvimento. Gondomar: Centro de Estudos e Recursos em Psicologia. Azevedo, I., Morais, M. d., & Martins, F. (2017). Educação para a Criatividade em Adolescentes: Uma Experiência com Future Problem Solving Program Internacional. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 75-87. Bahia, S. (2008). Promoção de Ethos Criativos. Em M. d. Morais, & S. Bahia, Criatividade: Conceito, necessidades e Intervenção (pp. 230-252). Braga: Psiquilíbrios. Banaji, S., Burn, A., & Buckingham, D. (2010). The rhetorics of creativity: a literature review. Conselho da União Europeia. (2008). Comunicado de Imprensa: Reunião do Conselho - Educação, Juventude e Cultura. Bruxelas. Cremin, T. (2015). Creative teachers and creative teaching. Em A. W. (Ed), Creativity In Primary Education (pp. 33-44). London: Sage.

Cronograma

Formador

Ana Paula Correia Januário Gonçalves

Destinatários

Professores dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras

Objetivos

No final do curso de formação, os formandos deverão ser capazes de: (1) Distinguir conceitos essenciais e relacioná-los com situações reais; (2) Conduzir o processo de sinalização dos alunos falantes de PLNM; (3) Identificar e interpretar o suporte legislativo; (4) Relacionar o suporte legislativo com casos reais; (5) Reconhecer a importância e utilidade do Quadro Europeu Comum de Referência para as línguas; (6) Identificar os diferentes níveis de proficiência linguística; (7) Reconhecer a importância e utilidade do Portfolio Europeu de Línguas; (8) Identificar as fases do processo de avaliação dos alunos; (9) Produzir os necessários instrumentos de avaliação dos alunos; (10) Produzir e adaptar materiais didáticos para o desenvolvimento da compreensão e expressão oral e da compreensão e expressão escrita, adequados ao perfil sociolinguístico dos alunos; (11) Planificar e construir sequências de atividades didáticas.

Conteúdos

1 – Conceitos fundamentais: português língua materna, português língua segunda, português língua estrangeira, português língua de herança, português língua oficial, português língua nacional, português língua de escolarização, português língua não materna; 2 – Análise do suporte legislativo; 3 – O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas; 4 – O Portefólio Europeu de Línguas; 5 – O perfil sociolinguístico; 6 – Avaliação da proficiência linguística. 7 – Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção oral; 8 – Orientações metodológicas para o trabalho de compreensão e produção escrita; 9 – Modelo de percurso didático.

Metodologias

Presencial: Presencial (6 horas): em grupo, definir conceitos, analisar a legislação e explorar os documentos de referência. Presencial (1 hora): breve comunicação individual Presencial (6 horas): em grupo, construir um instrumento de avaliação da proficiência linguística. Presencial (1 hora): breve comunicação individual sobre as dificuldades sentidas. Presencial (7 horas): em grupo, construir materiais didáticos. Presencial (3 horas): apresentação dos materiais. Presencial (1 hora): avaliação formação construídos e resultados da sua aplicação. Trabalho Autónomo: Trabalho autónomo (6 horas): investigação individual (os aspetos estudados estão a ser postos em prática no agrupamento de escolas?) Trabalho autónomo (6 horas): experimentar o instrumento de avaliação construído. Trabalho autónomo (10 horas): Construir e aplicar os materiais didáticos. Trabalho autónomo (3 horas): relatório crítico individual.

Avaliação

Parâmetros em avaliação: A) Participação na ação (contributos; intervenção nas sessões). B) Trabalhos/produtos desenvolvidos (observação de práticas; portefólio de exercícios; plano de trabalho individual; Aplicação de competências ao contexto - plano de intervenção; avaliação de práticas e materiais de apoio; (re)construção de unidades didáticas). C) Reflexão individual sobre o percurso formativo desenvolvido. A Classificação de cada formando será realizada por níveis de desempenho na escala de 1 a 10.

Bibliografia

BILLIEZ, J. (coord). De la didactique des langues à la didactique du plurilinguisme. 1998.CANALE, M. & Swain, M. “Theoretical bases of communicative approaches to second language teaching and testing”, Applied Linguistics 1.1., 1980.Conselho da Europa, Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, ensino, avaliação; Porto; Edições ASA; 2001.Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Aprendizagens Essenciais nível A1; 2018. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/PLNM/plnm_a1_ff.pdfDireção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular; Aprendizagens Essenciais nível A2; 2018. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/PLNM/plnm_a2_ff.pdf

Cronograma

Formador

António Miguel Serra Penteado

Teresa Paula dos Santos Fortunato

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Objetivos

Acreditamos que a tomada de consciência dos docentes para o reconhecimento da importância das expressões artísticas no desenvolvimento da criatividade, na promoção de relações pessoais e sociais, culturais e artísticas é o primeiro passo para que se tome um novo rumo, investindo em formação e desenvolvimento de projetos artísticos, nomeadamente teatrais. Assim, torna-se urgente investir em ações que promovam o desenvolvimento integral da criança, futuro cidadão ativo, consciente e empreendedor. Os projetos de Teatro em comunidade promovem a igualdade de oportunidades facilitando a criação de novos públicos e o acesso a espaços, eventos e contacto com artistas a uma camada da população mais frágil socialmente e estimula o diálogo e o intercâmbio entre os vários elementos da comunidade. Pretende-se iniciar esta formação no concelho de Oeiras, dado o conhecimento sobre esta necessidade e onde o município acolheu vivamente esta proposta.

Conteúdos

Parte I - 25 horas presenciais 1. Acolhimento e apresentação do plano (1h00) 2. Jogos dramáticos (3h00) 3. Texto – Leituras e adaptações (1h30) 4. Texto - Técnicas de leitura em voz alta (1h30) 5. Construção de Personagens – jogos dramáticos e trabalho em grupo (1h30) 6. A hibridação de géneros (1h30) 7. Improvisações individuais e em grupo (1h30) 8. Formas Animadas: marionetas, teatro de objetos, teatro de sombras... (1h30) 9. Espaço cénico, Luminotecnia e Sonoplastia - abordagens técnicas (3h00) 10. Cenografia e Figurino – criações (3h00) 11. Dramatizações – criação de projetos de grupo (3h00) 12. Apresentação dos projetos/trabalhos de grupo (3h00) Parte II – Mostra de Teatro (25 horas: presenciais e autónomas) 1. Abordagem aos projetos teatrais para a Mostra de Teatro 2. Acompanhamento dos projetos (com fruição de espetáculos, residências artísticas, ...) 3. Mostra de Teatro de Escolas do Concelho de Oeiras 4. Reflexão e avaliação: processo de formação e realização da Mostra de Teatro

Avaliação

Na avaliação dos formandos utilizar-se-á a avaliação quantitativa, cuja escala compreende o intervalo de 1 a 10 valores, a que corresponde uma menção qualitativa e a despectiva creditação. A avaliação dos formandos far-se-á através da elaboração de um relato da experiência de desenvolvimento dos projetos teatrais, precedido de uma breve reflexão acerca da importância da educação artística - Teatro no desenvolvimento de crianças e jovens e dos conteúdos abordados nas sessões. Este relato será redigido individualmente ou em grupo caso o projeto teatral seja o mesmo. O relato conterá a problemática identificada e os procedimentos desenvolvidos. Observar-se-á o rigor do procedimento e a qualidade da informação obtida. A diferenciação da avaliação entre os formandos far-se-á através de uma reflexão individual, incidente nos ganhos de aprendizagem e sucesso escolar dos alunos e para o desenvolvimento profissional para o docente, bem como nas limitações e constrangimentos sentidos. Observar-se-á a qualidade da escrita, no que respeita à reflexividade, clareza e correção linguística.

Bibliografia

Aguilar, L. F. (2011). Expressão e Educação Dramática: Guia pedagógico para o 1o Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. Amorim, T. A. (1995). Encontros de Teatro na Escola: História de um movimento. Porto: Porto Editora.

Observações

Exclusivo a docentes que lecionam no Concelho de Oeiras

Cronograma

Destinatários

Professores dos GR 250 e 610

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 250 e 610. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos GR 250 e 610.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Associação Portuguesa de Educação Musical

Objetivos

Analisar os documentos curriculares que enquadram as práticas dos professores de música do ensino básico; Refletir sobre o que é essencial aprender em música; Sistematizar e definir coletivamente situações e ambientes de aprendizagem musical ativa focadas na promoção de aprendizagens musicais significativas para os alunos; Organizar pontos de encontro possíveis da música com as várias áreas do currículo numa perspectiva de articulação curricular.

Conteúdos

Competências-chave do perfil do aluno; O currículo da música no ensino básico; A música como objeto de ensino; Ambientes de aprendizagem: o físico e o relacional; Aprendizagem formal, não formal e informal: como aprendo melhor? Articulação e integração curricular: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

Metodologias

A metodologia de realização da ação será essencialmente prática. Haverá momentos de apresentação e exploração das potencialidades de cada ferramenta apresentada e os formandos serão convidados refletir de que forma cada uma delas se poderá adequar ao seu próprio contexto profissional. O trabalho será realizado em grupos de pequena e média dimensão e serão propostos diversos momentos de aplicação prática dos processos de criação musical para facilitar a apropriação e domínio dos aspetos técnicos envolvidos. Espera-se que a vivência dos processos criativos e a utilização/experimentação das ferramentas tecnológicas permita aos formandos desenvolver as competências e a motivação para integrar na sua prática profissional os conteúdos da ação de formação.

Avaliação

De acordo com o exigido, a avaliação terá um carácter qualitativo e quantitativo, espelhado numa escala classificativa de 0 a 10 valores. Serão consideradas duas componentes de avaliação: a participação do formando nas atividades da plataforma e a apresentação de um trabalho final. Os registos de avaliação atendem a todos os elementos que traduzam o desempenho do formando, nomeadamente: - Participação nas atividades propostas; - Trabalhos e atividades realizadas; - Trabalho final.

Bibliografia

Decreto-lei n.o55/2018 de 6 de julho; Aprendizagens Essenciais: http://www.dge.mec.pt/aprendizagens- essenciais-ensino-básico Cosme, A. (2018) Autonomia e Flexibilidade Curricular. Porto Editora Mills, J.(2005) Music in the Schools. Oxford University Press Paynter. J.(2008) Thinking and making - Ed Janet Mills and John Paynter. Oxford University Press Hickey, M. (2012) Music outside the lines. Oxford University Press

Cronograma